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dc.contributor.authorFerreira, Antônio Nelorracion Gonçalves-
dc.date.accessioned2019-05-10T15:40:59Z-
dc.date.available2019-05-10T15:40:59Z-
dc.date.issued2019-
dc.identifier.citationFERREIRA, Antônio Nelorracion Gonçalves. O problema do homem na antropsicologia histórica de Jean-Pierre Vernant. In: CARVALHO, Daniel Alencar de; OLIVEIRA, Gilberto Gilvan Souza; BRAÚNA, José Dércio; ALMEIDA NETO, José Maria (orgs.). Em torno da narrativa. Fortaleza: Expressão Gráfica e Editora, 2019. p. 142-156.pt_BR
dc.identifier.isbn978 85 420 1373 3-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/41555-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherExpressão Gráfica e Editorapt_BR
dc.subjectApologia da História- Marc Blochpt_BR
dc.subjectPostulados fundamentais da escola dos Annalespt_BR
dc.subjectNatureza dos Homenspt_BR
dc.titleO problema do homem na antropsicologia histórica de Jean-Pierre Vernantpt_BR
dc.typeCapítulo de Livropt_BR
dc.description.abstract-ptbrEm seu clássico livro, Apologia da História, Marc Bloch reafirmava um dos postulados fundamentais da escola dos Annales ao enfatizar o objeto de estudo do conhecimento histórico nestes termos: “(...) o objeto da história é, por natureza, o homem. Digamos melhor: os homens. Mais que o singular, favorável à abstração, o plural, que é o modo gramatical da relatividade, convém uma ciência da diversidade”. Como o ogro da lenda, o historiador seria aquele fareja a carne humana. A história, nesse sentido, é concebida por Bloch como “a ciência dos homens no tempo”. (Bloch, 2001, p. 54) Uma das implicações mais fundamentais dessa delimitação do pai fundador dos Annales é sua recusa a qualquer coisa que mutilaria o homem em sua diversidade, incitando assim ao estudo do homem, ou melhor, dos homens em sua integralidade, com seu corpo, sua sensibilidade, sua mentalidade e não apenas suas ideias e ações. Desde então, o campo de trabalho da história sofreu um renovação avassaladora, com a ampliação de temas, abordagens e objetos. A história flertou com diversos saberes, como antropologia, psicologia, crítica literária, constituindo campos seminais: história das mentalidades, história do cotidiano, história do corpo, história das sensibilidades, história cultural, etc. [...]pt_BR
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