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Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.contributor.authorRamos, Francisco Régis Lopes-
dc.date.accessioned2019-05-10T14:10:27Z-
dc.date.available2019-05-10T14:10:27Z-
dc.date.issued2019-
dc.identifier.citationRAMOS, Francisco Régis Lopes. História magistra vitae. Sobre a persistência da fábula nos usos do tempo. In: CARVALHO, Daniel Alencar de; OLIVEIRA, Gilberto Gilvan Souza; BRAÚNA, José Dércio; ALMEIDA NETO, José Maria. (Orgs). Em torno da narrativa. Fortaleza: Expressão Gráfica e Editora, 2019. p.13-28.pt_BR
dc.identifier.isbn978 85 420 1373 3-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/41547-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherExpressão Gráfica e Editorapt_BR
dc.subjectNarrativaspt_BR
dc.subjectTramapt_BR
dc.titleHistória magistra vitae. Sobre a persistência da fábula nos usos do tempopt_BR
dc.typeCapítulo de Livropt_BR
dc.description.abstract-ptbrA narrativa assim se inicia: “um tocador de flauta, tendo percebido peixes no mar, pôs-se a tocá-la, imaginando que eles viriam à terra”. Daí a narrativa dá conta do problema e propõe a solução. “Vendo malogrado seu intento, lançou à água uma rede e retirou-a com grande quantidade de peixes, depositando-os no chão”. Mas a narrativa não termina com o êxito da solução, e sim com um desfecho que sintetiza e moraliza a trama, dando-se o sentido de exemplo. “E vendo-os saltar, [o tocador de flauta] disse: ‘Cessai, cessai agora de dançar, pois não quisestes vir a mim ao som da minha flauta’.”[...]pt_BR
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