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dc.contributor.advisorRigotto, Raquel Maria-
dc.contributor.authorPontes, Andrezza Graziella Veríssimo-
dc.date.accessioned2012-12-11T15:40:24Z-
dc.date.available2012-12-11T15:40:24Z-
dc.date.issued2010-
dc.identifier.citationPONTES, A. G. V. Saúde do trabalhador e saúde ambiental : articulando universidade, SUS e movimentos sociais em território rural. 2010. 263 f. Dissertação (Mestrado em Saúde Pública) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2010.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/4136-
dc.description.abstractThe theoretical categories production, labor, environment and health are important to the discussion of disciplinary fields of Occupational Health and Environmental Health. The research aimed to analyze the relationship between university, SUS and social movements to approach the production relations-work-environment-health in peasant territory. It occurred in Apodi-RN, which goes through a context of resistance of social movements and peasant who practice family farms agroecological-based installing near Irrigated Perimeter Santa Cruz, which comes to subsidizing agribusiness expansion of irrigated horticulture in the region. This is an acting research in which were accomplished six meetings with a group consisting of community health workers, Reference Center for Occupational Health, University Professor and social movements - the Pastoral Land Commission (CPT) and the Rural Workers Union . Were developed moments of discussion, semi-structured interviews, field studies and visits to health territorialization, workshops and thematic seminars. Analytical categories were used to analyze the information. It was observed that the relationship between university, SUS and social movements to address the relationships between production-workenvironment- health is possible and fruitful, tensioned for hegemony in the context of the interests of capital. Stood out as potential actors, teachers who rely on critical theories, autonomous social movements and community health workers. Among the potential of articulation, include: exchange of experiences, interdisciplinarity, intersectionality, search, resignification of academic work and health, deconstructing the myths of the ideology of development and visibility to the needs of environmental and occupational health. The relationship of these actors to identify the context of production relations-work-environmenthealth and health needs in specific territory, as well as collectively to build a plan of action and intervene in reality is a way that can contribute to the strengthening of praxis of Occupational Health and Environmental Health shared between so many different subjects, industries, knowledge and disciplines, and can be incorporated into the university, SUS and social movements.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectSaúde Públicapt_BR
dc.subjectSaúde do Trabalhadorpt_BR
dc.subjectSaúde Ambientalpt_BR
dc.titleSaúde do trabalhador e saúde ambiental : articulando universidade, SUS e movimentos sociais em território ruralpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.abstract-ptbrAs categorias teóricas produção, trabalho, ambiente e saúde são importantes para a discussão dos campos disciplinares Saúde do Trabalhador e Saúde Ambiental. A pesquisa teve como objetivo analisar a articulação entre universidade, SUS e movimentos sociais para a abordagem das relações produção-trabalho-ambiente-saúde, em território rural. Ocorreu no município Apodi-RN o qual vivencia um contexto de resistência de movimentos sociais e camponeses que praticam agricultura familiar de base agroecológica à instalação do Perímetro Irrigado Santa Cruz, que vem a subsidiar a expansão do agronegócio da fruticultura irrigada na região. Trata-se de uma pesquisa-ação na qual foram realizados seis encontros com um grupo constituído por agentes comunitários de saúde, Centro de Referência em Saúde do Trabalhador, professor universitário e movimentos sociais – Comissão Pastoral da Terra (CPT) e Sindicato de Trabalhadores Rurais. Foram desenvolvidos momentos de discussão, entrevistas semiestruturadas, estudos e visitas em campo para territorialização em saúde, oficinas e seminários temáticos. Categorias analíticas foram utilizadas para análise das informações. Observou-se que a articulação entre universidade, SUS e movimentos sociais para a abordagem das relações entre produção-trabalho-ambiente-saúde é possível e fecunda, num contexto tencionado pela hegemonia dos interesses do capital. Sobressaíram-se, como atores em potencial, professores que se apoiam em teorias críticas, movimentos sociais autônomos e agentes comunitários de saúde. Entre as potencialidades da articulação, destacam-se: troca de experiências, interdisciplinaridade, busca da intersetorialidade, ressignificação do trabalho acadêmico e em saúde, desconstrução dos mitos da ideologia do desenvolvimento e visibilidade às necessidades de saúde do trabalhador e ambiental. A articulação desses atores para identificar o contexto das relações produção-trabalho-ambientesaúde e as necessidades de saúde em território concreto, bem como para construir coletivamente um plano de ação e intervir sobre a realidade é um caminho que pode contribuir para o fortalecimento da práxis da Saúde do Trabalhador e Saúde Ambiental de modo compartilhado entre diversos sujeitos, setores, saberes e campos disciplinares, e pode ser incorporado na universidade, no SUS e nos movimentos sociais.pt_BR
Aparece nas coleções:PPGSP - Dissertações defendidas na UFC

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