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dc.contributor.authorChaves, Nataly Pinho-
dc.date.accessioned2019-05-02T17:17:16Z-
dc.date.available2019-05-02T17:17:16Z-
dc.date.issued2015-
dc.identifier.citationCHAVES, Nataly Pinho. Grande Sertão: veredas, arte entre história e narrativa. Inventário, Salvador, n. 17, dez. 2015.pt_BR
dc.identifier.issn1679-1347-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/41310-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherUFBApt_BR
dc.subjectLinguagempt_BR
dc.subjectHistóriapt_BR
dc.subjectArtept_BR
dc.titleGrande Sertão: veredas, arte entre história e narrativapt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrArticulando uma interpretação de Grande Sertão: Veredas junto a leituras dos pensadores marxistas Karel Kosik e Theodor Adorno, entre outros, pretende-se, aqui, explicitar como a arte, e a obra em estudo especificamente, torna-se o “demônio” da ciência histórica, e como o pensamento em torno do personagem Riobaldo mostra fulcros entre narrativa histórica e ficcional, desafiando tanto a história, que afirma sua completude, quanto alguns segmentos da crítica literária, que negam a ligação da literatura com o social. Considerando que a transformação humana deixa marcas na narrativa, na arte, na ciência e na linguagem, busca demonstrar-se, neste trabalho, o choque entre tais construções humanas e como isto se expressa na linguagem do homem e de Riobaldo, expondo as contradições com que o pensamento, em especial o marxista, luta, e a intervenção da arte no processo crítico da práxis. As tensões entre as constituintes da reflexão dialética materialista, se perpetradas na linguagem e no narrar do sujeito, dão espaço para um ato criativo que se coaduna com a construção histórica dele mesmo no ato narrativo, e a construção linguística na qual se insere o poético, a busca incessante do sentido no risco da falta do sentido, a defrontação do homem perante o que ainda não tem palavra, mas que o impulsiona a criar para estar no mundo e recriá-lo.pt_BR
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