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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorLima, Francisco Wellington Rodrigues-
dc.date.accessioned2019-05-02T17:09:11Z-
dc.date.available2019-05-02T17:09:11Z-
dc.date.issued2018-
dc.identifier.citationLIMA, Francisco Wellington Rodrigues. Carlos Câmara e a alvorada do teatro nacional: o Ceará contado, recontado e cantado em a bailarina e o casamento da Peraldiana. Inventário, Salvador, n. 22, p. 99-118, dez. 2018.pt_BR
dc.identifier.issn1679-1347-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/41306-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherUFBApt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectTeatro Cearensept_BR
dc.subjectCarlos Câmarapt_BR
dc.subjectTeatro Nacionalpt_BR
dc.titleCarlos Câmara e a alvorada do teatro nacional: o Ceará contado, recontado e cantado em a bailarina e o casamento da Peraldianapt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrFalar sobre o teatro cearense, a nível nacional, era algo quase que inexistente na história do teatro brasileiro, pois tratava-se de um teatro longínquo, visto, na maioria das vezes, de forma preconceituosa, simples e repleto de dificuldades; um teatro esquecido e considerado regional. O teatro brasileiro se resumia quase que totalmente ao eixo Rio-São Paulo. Conforme aponta Costa (2014), “timidamente”, o restante do Brasil, por volta dos anos de 1960/1970, começará a ser mencionado em livros que falam sobre a história do teatro brasileiro. E, no que se refere ao Ceará, cita-se apenas o nome de José de Alencar e algumas de suas obras dramatúrgicas. Diante do exposto, é que agora, felizmente, iremos abordar o teatro de Carlos Câmara e duas de suas importantes burletas – A Bailarina (1919) e O Casamento da Peraldiana (1919) -, encenadas e produzidas aqui, no Ceará, demostrando, assim, a existência, fora do eixo Rio-São Paulo, de um teatro de cunho nacional de qualidade e de eloquência; a existência de um teatro que não deixaria, de forma alguma, a desejar se tivesse tido a oportunidade de circular pelo pais, assim como aconteceu com as grandes companhias do seu tempo que, a grosso modo, encenavam obras e/ou peças de dramaturgos, na maioria das vezes, estrangeiras.pt_BR
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