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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorRocha, Raquel Caminha-
dc.date.accessioned2019-04-25T11:20:39Z-
dc.date.available2019-04-25T11:20:39Z-
dc.date.issued2011-
dc.identifier.citationROCHA, Raquel Caminha. Vizinhança vigilante: espaço e sociabilidade nos processos criminais de Fortaleza (1920-1948). In: SIMPÓSIO NACIONAL DE HISTÓRIA, 26., 17-22 jul. 2011, São Paulo. Anais... São Paulo: Associação Nacional de História, 2011.pt_BR
dc.identifier.isbn978 85 7915 171 2-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/41042-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherANPUHpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectMulherespt_BR
dc.subjectComportamentos sociaispt_BR
dc.subjectDistinção de gênerospt_BR
dc.titleVizinhança vigilante: espaço e sociabilidade nos processos criminais de Fortaleza (1920-1948)pt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.description.abstract-ptbrAs mulheres constituíram importante alvo do projeto de regeneração urbana que ocorreu em Fortaleza nas primeiras décadas do século XX, já que elas foram percebidas, preferencialmente, como donas de casa, mães, e que iriam difundir, no interior do lar, a tentativa de normatização dos comportamentos pretendida pelas elites e pelos governantes. Por seu papel dentro da estrutura familiar e no espaço físico da casa, ou seja, no âmbito privado do lar, é que analisaremos os lugares de conflito entre essas mulheres que nos propusemos a estudar. Para justificar a atitude de submissão que deveria ser incorporada pelas mulheres pobres, observemos a contribuição dada pela medicina social, através do líder da escola positivista italiana, o criminologista Cesare Lombroso (GAY, 2001: 70). Este estabelecia como características natas femininas a fragilidade, o recato, a vocação maternal, o predomínio das faculdades afetivas e a subordinação da sexualidade. A honra da mulher estava ligada ao pudor e à fidelidade, não à autonomia pessoal e à autoridade pública como no caso dos homens, pois “as mulheres costumavam ser qualificadas pelas condutas em suas vidas particulares, no entanto estas qualificações provinham do nível da sua exposição pública e da adequação ou não ao modelo de feminilidade desejado”(SOUSA: 1997, 70). No entanto, veremos que as mulheres aqui estudadas colocam essas concepções à prova em suas histórias onde seu gênero, mais que sua condição social, determine que no seu relato estejam presentes aspectos de trabalho e lugar em narrativas conduzidas por temas como família e honra sexual.[...]pt_BR
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