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http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/41040
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Maia, Michelle Ferreira | - |
dc.date.accessioned | 2019-04-25T11:18:01Z | - |
dc.date.available | 2019-04-25T11:18:01Z | - |
dc.date.issued | 2011 | - |
dc.identifier.citation | MAIA, Michelle Ferreira. Do estribo ao chão, Deus dá a salvação: milagreiros e assombrações no Ceará no século XX (1926- 1978). In: SIMPÓSIO NACIONAL DE HISTÓRIA, 26., 17-22 jul. 2011, São Paulo. Anais... São Paulo: Associação Nacional de História, 2011. | pt_BR |
dc.identifier.isbn | 978 85 98711 08 9 | - |
dc.identifier.uri | http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/41040 | - |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.publisher | ANPUH | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Devoção | pt_BR |
dc.subject | Interior do Ceará | pt_BR |
dc.subject | Crença religiosa | pt_BR |
dc.title | Do estribo ao chão, Deus dá a salvação: milagreiros e assombrações no Ceará no século XX (1926- 1978) | pt_BR |
dc.type | Artigo de Evento | pt_BR |
dc.description.abstract-ptbr | Nos interiores cearenses, é possível observar que tem surgido com maior frequência a devoção a homens e mulheres do povo, já falecidos. Lá, o húmus da glorificação e da redenção celeste é fértil e, ao mesmo tempo, complexo. Não se fala da morte de forma genérica, mas de alguns personagens que dão “[...] conta da relação com o sagrado, das mensagens exemplares e da obediência aos desígnios de Deus”. (RIOS, 2002, p. 72). A escolha do marco cronológico explica-se pelas seguintes inquietações. O século XX é compreendido por muitos historiadores, como Rodrigues (1983, p. 188), o período em que se constitui o afastamento da morte e dos mortos do convívio dos vivos, tornando-se um assunto interdito.2 Entretanto, percebemos após o levantamento das fontes que a preocupação com os destinos do corpo e da alma (per)seguem o mundo dos vivos: o que separa o além e o aquém é somente uma ponte de diversas e complexas interpretações direcionadas sobre as formas de viver e fabricar a morte no cotidiano. Outra explicação para a delimitação dos anos de 1926 a 1978 é o espaço físico da pesquisa, que está relacionado ao período que indica a morte aos santos populares aqui pretensos a estudo: os militantes da Coluna Prestes, Tarquínio e João Cabeleira (1926), e Dr. Olavo Cavalcante Cardoso (1969), cultuados em Crateús; Isabel Maria daConceição (1929) na serra que liga os municípios de Guaraciaba do Norte e Reriutaba; e João das Pedras (1978), em São Benedito. [...] | pt_BR |
Aparece nas coleções: | PPGH - Trabalhos apresentados em eventos |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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