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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorMoro, Alexandre-
dc.contributor.authorBorges, Suellen W.-
dc.contributor.authorSpada, Paula Porto-
dc.contributor.authorMorais, Nathaly D.-
dc.contributor.authorCorrer, Gisele Maria-
dc.contributor.authorChaves Jr., Cauby M.-
dc.contributor.authorCevidanes, Lucia H. S.-
dc.date.accessioned2019-04-22T17:18:48Z-
dc.date.available2019-04-22T17:18:48Z-
dc.date.issued2018-03-
dc.identifier.citationMORO, Alexandre et al. Twenty-year clinical experience with fixed functional appliances. Dental Press J Orthod., Maringá, v. 23, n. 2. p. 87-109, mar./apr. 2018.pt_BR
dc.identifier.issnPrint 2176-9451-
dc.identifier.issnOn-line 2177-6709-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/40971-
dc.description.abstractIntroduction: Considering the large number of fixed functional appliances, choosing the best device for your patient is not an easy task. Objective: To describe the development of fixed functional appliances as well as our 20-year experience working with them. Methods: Fixed functional appliances are grouped into flexible, rigid and hybrid. They are different appliances, whose action is described here. Four clinical cases will be reported with a view to illustrating the different appliances. Conclusions: Rigid fixed functional appliances provide better skeletal results than flexible and hybrid ones. Flexible and hybrid appliances have similar effects to those produced by Class II elastics. They ultimately correct Class II with dentoalveolar changes. From a biomechanical standpoint, fixed functional appliances are more recommended to treat Class II in dolichofacial patients, in comparison to Class II elastics.pt_BR
dc.language.isoenpt_BR
dc.publisherDental Press Journal of Orthodonticspt_BR
dc.subjectOrtodontiapt_BR
dc.subjectOrthodonticspt_BR
dc.subjectMalocclusionpt_BR
dc.subjectMá Oclusãopt_BR
dc.titleTwenty-year clinical experience with fixed functional appliancespt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrIntrodução: considerando-se o grande número de aparelhos propulsores mandibulares, não é uma tarefa fácil escolher o melhor deles para o seu paciente. Objetivo: descrever o desenvolvimento desses aparelhos e a experiência clínica de vinte anos dos autores na sua utilização. Métodos: os aparelhos funcionais fixos aqui apresentados foram classificados em flexíveis, rígidos e híbridos, e o modo de ação de cada um deles foi descrito e ilustrado por meio de quatro casos clínicos. Conclusões: os aparelhos propulsores rígidos fornecem mais resultados esqueléticos do que os flexíveis e os híbridos. Esses últimos têm efeito semelhante ao uso de elásticos com direção de Classe II e, basicamente, corrigem a má oclusão de Classe II com alterações dentoalveolares. Do ponto de vista biomecânico, os propulsores fixos estão mais indicados para tratar a Classe II em pacientes dolicofaciais do que os elásticos de Classe II.pt_BR
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