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dc.contributor.authorParga, Francisca Rafaela-
dc.date.accessioned2019-04-12T11:56:52Z-
dc.date.available2019-04-12T11:56:52Z-
dc.date.issued2011-
dc.identifier.citationPARGA, Francisca Rafaela. Católicos em ação: Imprensa Católica Militante – Fortaleza: 1922-1930. In: SIMPÓSIO NACIONAL DE HISTÓRIA, 26., 17-22 jul. 2011, São Paulo. Anais... São Paulo: Associação Nacional de História, 2011.pt_BR
dc.identifier.isbn978 85 98711 08 9-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/40836-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectDécada de 20pt_BR
dc.subjectSegmentos sociaispt_BR
dc.subjectGoverno provisóriopt_BR
dc.titleCatólicos em ação: Imprensa Católica Militante – Fortaleza: 1922-1930pt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.description.abstract-ptbrNo Brasil da década de 1920, diversos segmentos sociais buscaram maior espaço na vida pública e contestaram de forma direta ou indireta a excludente ordem liberaloligárquica vigente. Os movimentos contestatórios, longe de representarem casos pontuais, atingiram todo o país e englobavam as classes populares, as camadas médias e segmentos dos setores dominantes. Representavam desejos de uma reforma institucional em um regime político comandado por oligarquias há mais de três décadas. O panorama político da Primeira República era tenso, pontuado por agitações. Os processos eleitorais eram tumultuados, marcados por fraudes e coerção do eleitorado, onde os presidentes mantinham-se no poder em um quadro de grande instabilidade política. Os dois últimos (Artur Bernardes e Washington Luís). É neste cenário políticamente instável e conturbado que o presente trabalho destaca a mobilização de segmentos católicos em defesa de um projeto político que contemplasse as demandas da Igreja, tendo em vista que a Proclamação da República em 1889 trouxe significativas mudanças no relacionamento entre os poderes temporal e espiritual no Brasil. Após mais de três séculos de vinculação, um decreto do então Governo Provisório instituiu a separação oficial entre a Igreja e o Estado. [...]pt_BR
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