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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorLiberato, Benedita Tatiane Gomes-
dc.contributor.authorRodrigues, Lara Martins-
dc.contributor.authorCarneiro, Ana Rita Sampaio-
dc.contributor.authorVal, Danielle Rocha do-
dc.contributor.authorDidier, Ellana Frota Ribeiro-
dc.date.accessioned2019-04-05T14:15:52Z-
dc.date.available2019-04-05T14:15:52Z-
dc.date.issued2019-01-
dc.identifier.citationLIBERATO, Benedita Tatiane Gomes et al. Teratoma oral (epignathus) associado a teratoma cervical gigante congênito: relato de caso e revisão de opções terapêuticas. Rev Med UFC, Fortaleza, v. 59, n. 1, p. 67-70, jan./mar. 2019.pt_BR
dc.identifier.issn2447-6595 (Online)-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/40616-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista de Medicina da UFCpt_BR
dc.subjectTeratomapt_BR
dc.subjectAnormalidades Congênitaspt_BR
dc.subjectInsuficiência Respiratóriapt_BR
dc.titleTeratoma oral (epignathus) associado a teratoma cervical gigante congênito: relato de caso e revisão de opções terapêuticaspt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrObjetivo: relatar o caso de um teratoma oral associado à teratoma cervical congênito, destacando a gravidade e as dificuldades terapêuticas associadas. Metodologia: a pesquisa foi realizada através da avaliação do prontuário de uma paciente com diagnóstico de teratoma oral associado à teratoma cervical gigante congênito em julho de 2017, no hospital secundário no interior do Estado do Ceará, após assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido pela mãe. Descrição do caso: recém-nascido de parto vaginal, realizado com 36 semanas de idade gestacional. Na admissão pré-termo tardio apresentava lesão volumosa pediculada que se projetava a partir da boca associada à volumosa massa cervical à direita com comprometimento de mandíbula. Paciente evolui com desconforto respiratório intenso, bradicardia por compressão de vias aéreas e quadro de choque séptico e pancitopenia. Evoluiu ao óbito com 16 dias de vida. Discussão: os teratomas congênitos mais comuns são sacrococcígeos, seguidos pelos de gônadas, mediastino anterior, retroperitônio e orofaringe. O teratoma oral é mais raro e compreende menos de 2%, podendo levar à asfixia e insuficiência respiratória severa. Conclusão: o teratoma oral pode ser diagnosticado durante o pré-natal, através da realização de uma ultrassonografia ou ressonância, sendo recomendado cesariana.pt_BR
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