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dc.contributor.advisorChagas, Eduardo Ferreira-
dc.contributor.authorGonçalves, Mailson Bruno de Queiroz Carneiro-
dc.date.accessioned2019-04-02T15:27:39Z-
dc.date.available2019-04-02T15:27:39Z-
dc.date.issued2019-
dc.identifier.citationGONÇALVES, Mailson Bruno de Queiroz Carneiro. A violência estrutural da produção capitalista no livro I de “O Capital” de Marx . 2019. 81 f. Dissertação (Mestrado em Filosofia) - Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2019.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/40503-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectCapitalpt_BR
dc.subjectViolênciapt_BR
dc.subjectDeterminaçãopt_BR
dc.subjectEstruturalpt_BR
dc.titleA violência estrutural da produção capitalista no livro I de “O Capital” de Marxpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.abstract-ptbrO presente trabalho tem como objetivo apontar o aspecto estrutural da violência em relação à economia burguesa. A primazia das condições materiais de existência e, por extensão, sua autonomia em relação ao conceito constituem o ponto de partida da crítica de Marx à modernidade, cujo movimento é determinado pela antítese entre trabalho e capital. Embora o propósito do autor ao redigir sua magnum opus consista numa análise das leis que regem a produção capitalista, a violência aparece enquanto elemento constitutivo de uma relação social cuja finalidade é autovalorização do valor. Obedecendo a lógica expositiva das categorias de O Capital, esta pesquisa pretende demonstrar o caráter destrutivo da produção de riqueza no mundo hodierno, os custos humanos do processo de acumulação primitiva e os efeitos globais da reprodução ampliada. Desse modo, o leitor não encontrará nas páginas seguintes um tratado sobre violência, mas uma tentativa de esclarecê-la enquanto fundamento da da produção capitalista.pt_BR
dc.title.enThe structural violence of capitalist production in Book I of "The Capital" of Marxpt_BR
dc.description.abstract-frLe présent travail vise à souligner l’aspect structurel de la violence en relation avec l’économie bourgeoise. La primauté des conditions matérielles d'existence et, par extension, son autonomie par rapport au concept constituent le point de départ de la critique de la modernité par Marx, dont le mouvement est déterminé par l'antithèse entre travail et capital. Bien que le but de l'auteur en écrivant son œuvre majeure consiste en une analyse des lois qui régissent la production capitaliste, la violence apparaît comme un élément constitutif d'un rapport social dont l’objectif est l'auto-valorisation de la valeur. Obéissant à la logique d’exposition des catégories de Le Capital, cette recherche vise à démontrer le caractère destructeur de la production de richesse dans le monde moderne, les coûts humains du processus d’accumulation primitive et les effets globaux de la reproduction élargie. De cette manière, le lecteur ne trouvera pas dans les pages suivantes un traité sur la violence, mais une tentative de le préciser comme fondement de la production capitaliste.pt_BR
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