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dc.contributor.authorReis, Ana Isabel Ribeiro Parente Cortez-
dc.date.accessioned2019-03-14T17:50:26Z-
dc.date.available2019-03-14T17:50:26Z-
dc.date.issued2017-
dc.identifier.citationREIS, Ana Isabel Ribeiro Parente Cortez. Para além da província no papel: cartografias históricas e modernização do território cearense na segunda metade do século XIX. In: SIMPÓSIO DE HISTÓRIA NACIONAL. CONTRA OS PRECONCEITOS: HISTÓRIA E DEMOCRACIA., 29., 24-28 jul. 2017, Brasília. Anais... Brasília: Associação Nacional de História, 2017.pt_BR
dc.identifier.isbn978 85 98711 19 5-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/40288-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectHistóriapt_BR
dc.subjectNação Brasileirapt_BR
dc.subjectCartografias históricaspt_BR
dc.titlePara além da província no papel: cartografias históricas e modernização do território cearense na segunda metade do século XIXpt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.description.abstract-ptbrNo desenhar do território cearense por engenheiros e outros intelectuais ‘ilustrados’, na segunda metade do século XIX, era inventado/produzido o Ceará, enquanto Estado territorial, que integrava a nascente Nação Brasileira. Estes traços tomavam a forma de uma cartografia. Essas cartografias históricas tinham uma função clara dentro do processo de formação do Estado Nacional, dirigido pelo governo imperial, qual seja: instituir uma consciência do território cearense, sobretudo do seu interior. Contudo, Contudo, não se tratava de uma mera representação do espaço. Era, antes, já uma produção do território que trazia elementos para convencer sobre a possibilidade de novas fabricações desse território que contribuíssem com a própria fabricação da nação. Nesse processo, o sertão, tomado como sinônimo de interior do país, conforme entendeu Capistrano de Abreu em Capítulos de História Colonial (1907), passou a compor as preocupações dos governos imperial e provincial, no contexto de produção da nação brasileira. Era necessário a essa nação moderna um território, não apenas limites. Era necessário mais que um sertão, era imprescindível que esse sertão se constituísse num Estado territorial, conhecido e manipulável, para que o império brasileiro pudesse cada vez mais fortalecer a centralização administrativa do Estado. [...]pt_BR
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