Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/40168
Tipo: Capítulo de Livro
Título: Gula: resíduo medieval em Os Maias
Autor(es): Barros, Patrícia Elainny Lima
Palavras-chave: Gula;Os Maias;Idade Média;Teoria da Residualidade
Data do documento: 2015
Instituição/Editor/Publicador: Expressão Gráfica e Editora
Citação: BARROS, Patrícia Elainny Lima. Gula: resíduo medieval em Os Maias. In: MEDEIROS, Francisco Roberto Silveira de Pontes; MARTINS, Elisabeth Dias (orgs.). Residualidade ao alcance de todos. Fortaleza: Expressão Gráfica e Editora, 2015. p. 247-255.
Resumo: A espiritualidade passou por várias mudanças ao longo da existência humana. Uma das mais notáveis se deu com o advento do cristianismo, que aos poucos foi se impondo por meio de regras que regiam a boa conduta para que o indivíduo pudesse se achegar mais facilmente a Deus. Mas nem sempre o bom procedimento era seguido. Então, para extirpar o mau comportamento, a Igreja medieval se ocupou de "educar" o homem por meio da religião em vários aspectos, entre os quais, o corpo. A alimentação, assim como o sexo, é uma necessidade do corpo humano, não como prazer, mas como meio de sobrevivência, ou seja, é imprescindível para as suas funções vitais.[...]Fica fácil de perceber, após o exposto, que o pecado da gula presente em Os Maias, se configura, portanto, como resíduo da mentalidade cristã medieval sedimentada nos costumes da elite lisboeta. Sendo assim, podemos afirmar que a Teoria da Residualidade' concorre para evidenciar este fato, uma vez que a permanência de preceitos morais de uma época anterior, a Idade Média, renova-se e se refaz num momento ulterior, o século XIX português.
URI: http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/40168
ISBN: 978-85-420-0492-2
Aparece nas coleções:DLIT - Capítulos de livro

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
2015_capliv_pelbarros.pdf3,34 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.