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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorSouza, Patricia Rodrigues de-
dc.contributor.authorFreitas, Clarissa Paiva de-
dc.contributor.authorAraújo, Orlando Luiz de-
dc.date.accessioned2019-02-27T11:46:03Z-
dc.date.available2019-02-27T11:46:03Z-
dc.date.issued2018-
dc.identifier.citationSOUZA, Patricia Rodrigues de; FREITAS, Clarissa Paiva de; ARAÚJO, Orlando Luiz de (orgs.). ENCONTRO INTERDISCIPLINAR DE ESTUDOS LITERÁRIOS, 14., 2018, Fortaleza. Anais [...]. Fortaleza: UFC, 2018. Tema: Políticas da Ficção: Literatura, Subjetividades e Identidades.pt_BR
dc.identifier.issn2179 4154-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/40012-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.titleXV Encontro Interdisciplinar de Estudos Literários – Políticas da ficção: Literatura, Subjetividades e Identidadespt_BR
dc.typeLivropt_BR
dc.description.abstract-ptbrO XV Encontro Interdisciplinar de Estudos Literários centralizou suas discussões em questões indispensáveis para o nosso tempo: Literatura, política, subjetividades e identidades. Naturalmente, no âmbito da Literatura Comparada, pressupõe-se um diálogo entre a literatura e as outras artes, e ainda, com outros campos disciplinares, como: a História, a Filosofia, a Sociologia, a Antropologia, a Psicanálise, entre outros. No entanto, tendo em vista que a linguagem também é poder, as discussões políticas devem necessariamente estar excluídas destes debates? E, no caso desta aproximação, como analisar os discursos extraliterários? Pensar a literatura pelos caminhos em que se aproxima da política, e vice-versa, é oportuno num momento em que a própria conjuntura política do País dá sinais de seu desgaste. Nesse sentido, a proposta se direcionou no sentido de ampliar o debate sobre as subjetividades e as culturas até então subalternizadas, inclusive, no âmbito literário, artístico. Dessa forma, a proposta é problematizar o cânone tradicional, ao dar voz às minorias, numa pergunta que ecoa no âmbito político e artístico das literaturas periféricas: o que está em jogo na invenção das identidades? Nos propomos a convocar a literatura e suas artes vizinhas para uma discussão interdisciplinar, em que a política necessariamente não venha a rivalizar com as questões estéticas, ao eleger de um lado um caráter formal e estruturalista, e do outro, engajado, mas antes uma aproximação realizada no enfrentamento produtivo de diferentes cenários de investigação, problematizados pela via da assimilação, da dissolução e da dissolução das fronteiras. Em tempos sombrios nos quais vivemos, para usar os termos de Hannah Arendt, história e literatura andam juntas, uma aproximação na qual aponta a poeta Isak Dinesen “Todas as mágoas são suportáveis se as colocamos em uma estória [story] ou contamos uma estória sobre elas”.pt_BR
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