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http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/39988
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Câmara, Yls Rabelo | - |
dc.contributor.author | Câmara, Yzy Maria Rabelo | - |
dc.date.accessioned | 2019-02-26T12:32:39Z | - |
dc.date.available | 2019-02-26T12:32:39Z | - |
dc.date.issued | 2018 | - |
dc.identifier.citation | CÂMARA, Yls Rabelo; CÂMARA, Yzy Maria Rabelo. O nacionalismo brasileiro e a voz do nordeste representados pelo cangaço em o cabeleira, de Franklin Távora, e as aulas de literatura brasileira: desmistificando verdades incontestes. In: ENCONTRO INTERDISCIPLINAR DE ESTUDOS LITERÁRIOS, 15., 21 a 23 nov. 2018, Fortaleza (CE). Anais... Fortaleza (CE): UFC, 2018. p. 391- 402. | pt_BR |
dc.identifier.issn | 2179 4154 | - |
dc.identifier.uri | http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/39988 | - |
dc.description.abstract | Several were the times when our nationalism surfaced and was shaped by Literature. In this sense, when we refer to this subject, we automatically refer to romantic Indianist writers and the Semana de Arte Moderna which took place in 1922, but few of us associate the regionalist writers who wrote about the bandits as representatives of this same sense of nationalistic jingoism. Because the bandits are usually associated with the image of the personification of evilness and barbarism, people despises up the work of authors that saw the bandits, cangaceiras and cangaço itself a nationalist note as lawful and valid as the Gonçalves Dias and José de Alencar’s “Good Indian”. In order to enjoy the legendary figure in a different point of view, in this paper, first we analyze the cangaço per se, then its presence in Literature and in Franklin Távora‟s masterpiece, O Cabeleira. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Franklin Távora | pt_BR |
dc.subject | O cabeleira | pt_BR |
dc.subject | Regionalismo | pt_BR |
dc.title | O nacionalismo brasileiro e a voz do nordeste representados pelo cangaço em o cabeleira, de Franklin Távora, e as aulas de literatura brasileira: desmistificando verdades incontestes | pt_BR |
dc.type | Artigo de Evento | pt_BR |
dc.description.abstract-ptbr | Vários foram os momentos em que o nosso nacionalismo aflorou e foi plasmado pela Literatura. Neste sentido, quando nos referimos ao tema, remetemo-nos automaticamente aos escritores indianistas românticos e aos modernistas da Semana de Arte Moderna de 1922, mas poucos de nós associamos os regionalistas que escreveram sobre o cangaço como representantes deste mesmo sentimento de ufanismo nacionalista. Devido ao fato dos cangaceiros estarem normalmente associados à imagem da personificação da maldade e da barbárie, menospreza-se a obra de autores que enxergavam nos cangaceiros, cangaceiras e no cangaço per se uma nota de nacionalismo tão lícita e válida quanto no “Bom Índio” de Gonçalves Dias e José de Alencar. Com o objetivo de apreciar sua figura lendária sob outro prisma, neste trabalho, primeiramente nos detemos no cangaço em si para, em seguida, tratarmos da presença do cangaço na Literatura e na obra-prima de Franklin Távora, O Cabeleira. | pt_BR |
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