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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorSilva, Edriano Pereira da-
dc.contributor.authorLima, Andressa Arruda de-
dc.contributor.authorMedeiros, Emerson Augusto de-
dc.date.accessioned2019-02-18T13:27:46Z-
dc.date.available2019-02-18T13:27:46Z-
dc.date.issued2013-
dc.identifier.citationSILVA, Edriano Pereira da; LIMA, Andressa Arruda de; MEDEIROS, Emerson Augusto de. Nas marés da formação: histórias, saberes e fazeres dos povos do mar. In: ENCONTRO CEARENSE DE HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO, 12.; ENCONTRO NACIONAL DO NÚCLEO DE HISTÓRIA E MEMÓRIA DA EDUCAÇÃO, 2., 26 a 28 set. 2013, Fortaleza (CE). Anais... Fortaleza (CE), 2013. p. 1762-1772.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/39700-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectRealizaçõespt_BR
dc.subjectExperiênciaspt_BR
dc.subjectSaber fazerpt_BR
dc.titleNas marés da formação: histórias, saberes e fazeres dos povos do marpt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.description.abstract-ptbr“Mar”, “água”, “vento”, “Sol”, “areia”, “pescar”, “mariscar”, “nadar”, “maré”, “onda”, “praia”, “peixe”, “caranguejo”, “barco”, “marisco”, “lagosta”, “rede”, “jangada”... O que essas palavras representam? Os povos do/no mar carregam uma herança cultural que não referencia apenas o contato do homem com a natureza, do homem com a água. A maré é mais que a maré, a praia é mais que a praia, esses elementos são lócus nos quais o pescador constrói sua identidade e a história de seus povos. Essas palavras sinalizam o universo cultural e simbólico que se entrelaça a alma, ao corpo, as mãos do Ser pescador; palavras que assumem o enredo social e cultural de homens e mulheres, crianças, jovens e idosos considerados guardiões de saberes plurais que se formam em contato direto com a natureza, com água e o mar; palavras operadoras de uma totalidade existencial, conjugando sentidos diversos, articulando sentimentos e ações. Nesse contexto, o presente trabalho se insere objetivando refletir acerca dos saberes de sujeitos que construíram sua formação galgada nas raízes da experiência, no saber-fazer, no tete a tete cotidiano, vivendo, conhecendo, aprendendo, crescendo com perdas e ganhos, dores e alegrias, amor e ardor.[...]pt_BR
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