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dc.contributor.authorFreres, Helena de Araújo-
dc.date.accessioned2019-02-14T12:39:12Z-
dc.date.available2019-02-14T12:39:12Z-
dc.date.issued2018-
dc.identifier.citationFRERES, Helena de Araújo. Apresentação. Revista Eletrônica Arma da Crítica, Fortaleza (CE), ano 8, n. 9, p. 3-8, maio 2018.pt_BR
dc.identifier.issn1984-4735-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/39625-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista Eletrônica Arma da Críticapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectKarl Marxpt_BR
dc.subjectBicentenário de nascimentopt_BR
dc.subjectTeoria marxianapt_BR
dc.titleApresentaçãopt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrNeste ano de 2018, exatamente no mês de maio, completaria seu bicentenário de nascimento aquele homem que já em sua juventude expressou o desejo de posicionar-se em favor do gênero humano. Marx, quando mal completara seus 18 anos de idade, deu a conhecer, numa redação escrita nos tempos de escola, em agosto de 1835, que a escolha de uma profissão deve ser norteada não por valores mesquinhos e egoístas, mas pelo bem da humanidade. Diz ele: “O guia que deve nos conduzir na escolha de uma profissão é o bem-estar da humanidade e nossa própria perfeição. Não se deve pensar que esses dois interesses possam estar em conflito, que um tenha que destruir o outro; pelo contrário, a natureza humana é constituída de modo que ele [o homem] apenas pode alcançar sua própria perfeição trabalhando pela perfeição, pelo bem, de seus iguais. Se ele trabalhar apenas para si mesmo, ele pode até se tornar famoso, um grande sábio, um excelente poeta, mas ele nunca poderá ser perfeito, um homem pleno”. Perseguindo essa convicção, falou ao pai por meio de uma carta escrita em novembro de 1837, já nos estudos universitários em Berlim, que “Há momentos na vida que, tais quais marcas fronteiriças, colocam-se diante de um período concluído, apontando, porém, ao mesmo tempo, com determinação, para uma nova direção. Em um tal ponto de transição, sentimo-nos forçados a contemplar o passado e o presente com os olhos de águia do pensamento, a fim de tornarmo-nos conscientes de nossa posição real”. Tomando assento consciente dessa “posição real”, Marx necessitou afundar-se “na ciência e na arte” e começou a “bater-se com a Filosofia”, mais precisamente, com a filosofia especulativa, questionando um pensamento puramente idealista, o “reino do além” no qual o “real tornou-se vago”, demarcando teoricamente, de forma preliminar, a necessidade da investigação de como se constitui o mundo do homem, mundo esse que, fundado na exploração do trabalho, que ele começaria a denunciar pouco tempo depois, cria obstáculos à apreensão teórica da verdade.[...]pt_BR
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