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dc.contributor.authorGarcia, Ronaldo Aurélio Gimenes-
dc.date.accessioned2019-02-11T14:20:03Z-
dc.date.available2019-02-11T14:20:03Z-
dc.date.issued2013-
dc.identifier.citationGARCIA, Ronaldo Aurélio Gimenes. Arthur Ramos e Durval Marcondes: higiene mental, psicanálise e medicina aplicadas à educação nacional (1930-1950). In: ENCONTRO CEARENSE DE HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO, 12.; ENCONTRO NACIONAL DO NÚCLEO DE HISTÓRIA E MEMÓRIA DA EDUCAÇÃO, 2., 26 a 28 set. 2013, Fortaleza (CE). Anais... Fortaleza (CE), 2013. p. 1583-1596.pt_BR
dc.identifier.isbn978 85 7915 171 2-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/39578-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectArthur Ramospt_BR
dc.subjectCultura negrapt_BR
dc.subjectDitadura militarpt_BR
dc.titleArthur Ramos e Durval Marcondes: higiene mental, psicanálise e medicina aplicadas à educação nacional (1930-1950)pt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.description.abstract-ptbrDesde o ano de 2003 venho realizando alguns estudos particulares sobre a obra de Arthur Ramos. No início minha preocupação era compreender a contribuição do autor para o estudo da cultura negra no Brasil e seus desdobramentos sociais, políticos e ideológicos. Por intermédio dessas leituras preliminares pude constatar que se tratava de um pensamento singular no contexto histórico em que surgiram as primeiras obras de conteúdo antropológico no país. Na realidade estavam nascendo os pioneiros estudos de uma interpretação da realidade nacional, bem como uma proposta de nação para o século XX. Em janeiro de 2004 o Jornal Folha de São Paulo, em seu suplemento “Mais”, trouxe um artigo sobre o livro do antropólogo norte-americano Jerry Dávilla da Universidade de Duke. Com o título Diploma of whiteness: race and social policy in Brazil (1917-1945), o referido autor afirmava ter existido um projeto de eugenia no Brasil naquele período e que fora financiado pela ditadura varguista com o apoio de importantes intelectuais como Gustavo Capanema, Manoel Lourenço Filho, Arthur Ramos e outros colaboradores da Escola Nova. Ainda segundo o artigo, uma das fontes de pesquisa de Dávilla foi a obra “A criança problema” de Ramos publicada pela primeira vez em 1936 e com várias edições posteriores. Nesse livro haveria uma justificativa pseudocientífica para excluir as crianças pobres e negras da escola pública. [...]pt_BR
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