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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorOliveira, Elenise Gonçalves de-
dc.contributor.authorOliveira, Valdeir Queiroz de-
dc.date.accessioned2019-02-05T15:05:01Z-
dc.date.available2019-02-05T15:05:01Z-
dc.date.issued2007-
dc.identifier.citationOLIVEIRA, Valdeir Queiroz de. Acompanhamento do condicionamento alimentar de alevinos de Pirarucu Arapaima gigas Cuvier, 1829. 2007. 34 f. Monografia (Graduação em Engenharia de Pesca) - Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2007.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/39382-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectPirarucu (Peixe) - Criaçãopt_BR
dc.subjectPirarucu (Peixe) - Condicionamento alimentarpt_BR
dc.subjectEngenharia de Pescapt_BR
dc.titleAcompanhamento do condicionamento alimentar de alevinos de Pirarucu Arapaima gigas Cuvier, 1829pt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.description.abstract-ptbrO estágio foi realizado com o objetivo de acompanhar o condicionamento alimentar de alevinos de pirarucu Arapaima gigas CUVIER, 1829. Este realizou-se no Centro de Pesquisas em Aqüicultura Rodolfo von Ihering (CPAQ), pertencente ao Departamento Nacional de Obras Contra as Secas (DNOCS), localizado em Pentecoste/CE, no período de 27 de julho a 12 de setembro de 2006. Durante o período de estágio, foram realizadas as seguintes atividades: confecção de rede de captura de zooplâncton; montagem das caixas de condicionamento; captura e transporte dos alevinos; preparo, conservação e administração de dietas e controle e monitoramento da qualidade de água com sonda eletrônica YSI650 MDS, modelo 6600. O condicionamento teve duração de 40 dias, sendo dividido em duas etapas a primeira com duração de 19 dias e a segunda com duração de 21 dias. A segunda etapa se seguiu imediatamente à primeira, indo do 20° ao 40° dia do início do condicionamento alimentar e foi realizada em virtude dos peixes não terem se adaptado bem a dieta constituída apenas de ração extrusada seca. Durante o condicionamento os peixes foram alimentados com uma dieta composta de Zooplâncton, mistura úmida constituída de água, ração extrusada com 40% de PB e peixe eviscerado, que foram passados em moinho do tipo moedor de carne e em liquidificador e administrada aos peixes. No final da primeira e segunda fase os peixes passaram a receber ração seca extrusada com 40% e 45 % de PB, respectivamente. O número inicial de peixes foi de 416 e no final de 398, resultando em uma taxa de sobrevivência de 95,64%. No total foram administrados 35.000 g de zooplâncton (peso úmido), 38.000g da dieta úmida e 22.000 g de ração extrusada seca (ração com 40 e 45 % de PB). A biomassa inicial foi de 6.268,00 g e de 19.618,00 g no final, obtendo-se um ganho líquido de 13.350,00g e conversão alimentar de 7,12:1 (com base na matéria úmida) e 100% dos indivíduos condicionados a ração extrusada seca.pt_BR
Aparece nas coleções:ENGENHARIA DE PESCA - Trabalhos Acadêmicos

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