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dc.contributor.advisorAmora, Kleber Carneiro-
dc.contributor.authorBezerra, Ralphe Alves-
dc.date.accessioned2019-02-04T17:13:52Z-
dc.date.available2019-02-04T17:13:52Z-
dc.date.issued2018-
dc.identifier.citationBEZERRA, Ralphe Alves. Nas trilhas de Schiller e Kant: beleza e moral, uma síntese antropológica. 2018. 137 f. Tese (Doutorado em Filosofia) - Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2018.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/39342-
dc.description.abstractSince the greek philosophy to the present day, the unilateral anthropological conception has prevailed that privileges rationality to the detriment physical, sensitive and emotional nature. In this theoretical horizon, this research starts from the hypothesis that Schiller's aesthetic philosophy assumes completely a original position on this question, which remains as the most fundamental question of Philosophy, that is, what is man? In this sense, this work has as démarche the fact that Schiller constitutes, as Hegel recognizes, a new concept of Ideal Art as a solution to the main problem of his time, as known, the realization of "true political Freedom". However, it draws attention to the fact that the Schiller’s concepts of Art and Beauty (Schönheit) seem to be methodologically deduced from the nature of an ideal artistic Genius, which, in turn, also refers to the concept of Ideal Humanity. Moreover, this research raises the hypothesis that the Beauty, for having assumed the role of a transcendental moral principle, reveals that Art, rather than representing a mere and "pure instrument" for political education (politische Erziehung), serves Schiller for the foundation of a new anthropology. In this sense, this research also proposes the task of understanding the anthropological-moral content that Art assumes in Schiller's aesthetics. In other words, this investigation intends to discover what allowed the philosopher to convert the Beauty into a "regulative principle." With this purpose, it starts from the assumption that the transcendental thesis of the "conflicts of the antinomies of pure reason", as well as the methodological strategy used to solve them, provide the evidence of an unprecedented path that Schiller walked from the trails opened by the old Kant with his Kritik der reinen Vernunft.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectSchillerpt_BR
dc.subjectKantpt_BR
dc.subjectBelezapt_BR
dc.subjectAntropologiapt_BR
dc.subjectMétodopt_BR
dc.subjectBeautypt_BR
dc.subjectAnthropologypt_BR
dc.subjectMethodpt_BR
dc.titleNas Trilhas de Schiller e Kant: Beleza e Moral, uma síntese antropológicapt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.description.abstract-ptbrDesde a filosofia grega até a atualidade tem vigorado a concepção antropológica unilateral que privilegia a racionalidade em detrimento da natureza física, sensível e emocional. Nesse horizonte teórico, essa pesquisa parte da hipótese de que a filosofia estética de Schiller assume uma posição completamente original frente a essa questão, a qual continua sendo a questão fundamental da Filosofia, a saber, o que é o homem? Nesse sentido, esse trabalho tem como démarche o fato de que Schiller constitui, como Hegel reconhece, um novo conceito de Arte Ideal como solução para o problema capital de sua época, a saber, a efetivação da “verdadeira Liberdade política”. Entretanto, chama a atenção o fato de que os conceitos schillerianos de Arte e Beleza (Schönheit) parecem ser deduzidos metodologicamente da natureza de um gênio artístico ideal, o qual, por sua vez, remete também ao conceito de Humanidade Ideal. Além disso, essa pesquisa levanta a hipótese de que o belo, por haver assumido o papel de um princípio moral transcendental, revela que a Arte, mais do que representar um mero e “puro instrumento” para a educação política (politische Erziehung), serve a Schiller para a fundamentação de uma nova antropologia. Nesse sentido, essa pesquisa se propõe também a tarefa de compreender o teor antropológico-moral que a Arte assume na estética de Schiller. Dito de outra forma, essa investigação pretende descobrir o que permitiu ao filósofo a converção do belo num “princípio regulativo”. Com esse propósito, parte-se do pressuposto de que a tese transcendental dos “conflitos das antinomias da razão pura”, bem como a estratégia metodológica adotada para solucioná-las, fornecem a evidência de uma inédita vereda que Schiller percorreu a partir das trilhas abertas pelo velho Kant com sua Kritik der reinen Vernunft.pt_BR
dc.title.enIn the Trails of Schiller and Kant: Beauty and Morals, an anthropological synthesispt_BR
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