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dc.contributor.authorPinto, Elismária Catarina Barros-
dc.date.accessioned2019-01-23T15:07:49Z-
dc.date.available2019-01-23T15:07:49Z-
dc.date.issued2013-
dc.identifier.citationPINTO, Elismária Catarina Barros. Pedagoga na assistência social? Um relato de experiência sob a perspectiva da educação popular. In: CONGRESSO NACIONAL DE EDUCAÇÃO, 11., SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE REPRESENTAÇÕES SOCIAIS, SUBJETIVIDADE E EDUCAÇÃO, 2., SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE SOBRE PROFISSIONALIZAÇÃO DOCENTE, 4., 23 a 26 set. 2013, Curitiba, PR. Anais... Curitiba, PR, 2013. p. 15-25.pt_BR
dc.identifier.issn2176 1396-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/39064-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectAssistência Socialpt_BR
dc.subjectEducação popularpt_BR
dc.subjectPráticas socioeducativaspt_BR
dc.titlePedagoga na assistência social? Um relato de experiência sob a perspectiva da educação popularpt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.description.abstract-ptbrO presente relato trata da experiência vivenciada enquanto pedagoga que atua na política pública de assistência social. Neste, busco apresentar alguns aspectos históricos da referida política pública, os marcos legais que embasam sua execução e suas características, ao se configurar enquanto espaço fecundo de atuação socioeducativa do profissional de pedagogia, tais como a Lei Orgânica de Assistência Social - LOAS/1993, a Política Nacional de Assistência Social - PNAS/2004, a Norma Operacional Básica do Sistema Único de Assistência Social - NOB-SUAS/2005 e a Norma Operacional Básica de Recursos Humanos do Sistema Único de Assistência Social – NOB-RH/SUAS/2006 e, mais recentemente, as mudanças introduzidas pela Lei 12.435/2011, que modificaram a LOAS. Busco ainda, apresentar os principais referenciais teóricos que embasam esta intervenção junto às famílias das camadas populares que são atendidas no Centro de Referência de Assistência Social – CRAS, unidade de atenção básica de assistência social. A perspectiva da Educação Popular enquanto inspiradora desta prática revela-se desafiadora, principalmente ao se reconhecer o espaço do CRAS enquanto unidade governamental, que em muitas ações desenvolvidas, revela-se reafirmadora das práticas de opressão. Tomando como base para este diálogo a Pedagogia do Oprimido e a Pedagogia da Autonomia de Paulo Freire, a proposta principal deste relato é iniciar o diálogo sobre os desafios e possibilidades de uma ação socioeducativa – referida na Pedagogia da Autonomia como o ato de ensinar – enquanto proposta de luta contra a opressão, e nesta luta buscar, além de sua própria libertação, também a dos opressores. Discutir sobre as contradições, desafios e possibilidades deste novo espaço de atuação do pedagogo ganha cada vez mais importância, pois esta possibilidade se coloca como um desafio necessário a nós educadores e educadoras que acreditam na prática educativa enquanto um fazer permeado de – entre outras coisas – esperança, alegria, ideologia, criticidade e de um infindável exercício da práxis.pt_BR
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