Nos traçados da escrita e da cidade: história, memória e cidade na narrativa de O. G. Rego de Carvalho

Fontineles Filho, Pedro Pio

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Campo DC	Valor	Idioma
dc.contributor.author	Fontineles Filho, Pedro Pio	-
dc.date.accessioned	2019-01-21T13:45:29Z	-
dc.date.available	2019-01-21T13:45:29Z	-
dc.date.issued	2014	-
dc.identifier.citation	FONTINELES FILHO, Pedro Pio. Nos traçados da escrita e da cidade: história, memória e cidade na narrativa de O. G. Rego de Carvalho. In: SIMPÓSIO NACIONAL DE HISTÓRIA CULTURAL. HISTÓRIA CULTURAL: ESCRITAS, CIRCULAÇÃO, LEITURAS E RECEPÇÕES, 7., 10 a 14 nov. 2014, São Paulo (SP). Anais... São Paulo (SP), 2014.	pt_BR
dc.identifier.isbn	978-85-67476-12-4	-
dc.identifier.uri	http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/38954	-
dc.language.iso	pt_BR	pt_BR
dc.rights	Acesso Aberto	pt_BR
dc.subject	Autor e obra	pt_BR
dc.subject	Discussão literária	pt_BR
dc.subject	Michel Foucault (2008)	pt_BR
dc.title	Nos traçados da escrita e da cidade: história, memória e cidade na narrativa de O. G. Rego de Carvalho	pt_BR
dc.type	Artigo de Evento	pt_BR
dc.description.abstract-ptbr	A opinião de O. G. Rego de Carvalho sobre a relação entre autor e obra suscita alguns questionamentos: Como discutir um literato sem antes pensar como esse autor se constitui a partir de outras dimensões de sua vida? Ainda mais, como pensar a própria existência do autor, sem levar em consideração os condicionantes de produção, circulação e consumo de seus textos, bem como os diálogos que sua escrita mantém com a de outros escritores? Os textos, em larga medida, não são uma criação com uma essência inédita. Todo texto mantém interlocução com alguma outra forma narrativa, seja ela textual, imagética, pictórica. Como destacou Michel Foucault (2008), nenhum texto é uma unidade absoluta e hermética, pois “a obra não pode ser considerada como unidade imediata, nem como unidade certa, nem como unidade homogênea” (FOUCAULT, 2008, p. 27). Essa percepção indica que o livro, como elemento constitutivo da “obra” de um autor, está caracterizado por ser o “nó em uma rede”. Nessa rede, a obra de O. G. Rego de Carvalho está marcada, ora admitindo ora não, pelos livros, autores e ideias às quais remete. Sua obra, inclusive, faz remissões a ele mesmo e suas memórias. [...]	pt_BR
Aparece nas coleções:	PPGH - Trabalhos apresentados em eventos

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