Use este identificador para citar ou linkar para este item:
http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/38910
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
---|---|---|
dc.contributor.author | Freres, Helena de Araújo | - |
dc.contributor.author | Jimenez, Maria Susana Vasconcelos | - |
dc.contributor.author | Mendes Segundo, Maria das Dores | - |
dc.date.accessioned | 2019-01-18T20:55:30Z | - |
dc.date.available | 2019-01-18T20:55:30Z | - |
dc.date.issued | 2011 | - |
dc.identifier.citation | FRERES, Helena de Araújo; JIMENEZ, Maria Susana Vasconcelos; MENDES SEGUNDO, Maria das Dores. Da teoria do capital humano à teoria do capital social: rebatimentos das políticas neoliberais sobre a educação no atual momento histórico. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO, 6., 16 a 19 maio 2011, Vitória (ES). Anais... Vitória (ES), 2011. | pt_BR |
dc.identifier.issn | 2236-1855 | - |
dc.identifier.uri | http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/38910 | - |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.subject | Políticas neoliberais | pt_BR |
dc.subject | Política Educacional Brasileira | pt_BR |
dc.subject | Teoria do Capital Social | pt_BR |
dc.title | Da teoria do capital humano à teoria do capital social: rebatimentos das políticas neoliberais sobre a educação no atual momento histórico | pt_BR |
dc.type | Artigo de Evento | pt_BR |
dc.description.abstract-ptbr | Este artigo tem como objetivo apresentar considerações críticas acerca das políticas neoliberais sobre a educação nos países periféricos, particularmente sobre a política educacional brasileira, buscando desvelar o papel que a educação assume no contexto histórico de crise do capital no que se refere ao rejuvenescimento da Teoria do Capital Humano e à denominada Teoria do Capital Social. Asseveramos que, no plano ideológico, os termos capital humano e capital social representam os processos de legitimação da exploração do homem pelo homem, passando a fazer parte, inclusive, das políticas sócio-educacionais elaboradas em âmbito mundial, correspondendo ao chamamento dos indivíduos para a construção de um mundo melhor, conforme o jargão comum, no interior do próprio capital. Pressupomos, outrossim, que o termo capital social é operativamente mais funcional no atual contexto histórico, uma vez que este se encontra envolto em uma capa ideológica que esconde de forma mais eficaz o atrelamento da educação à lógica do mercado. Sob tal lógica atuam os organismos internacionais, particularmente o Banco Mundial, representante por excelência do sistema do capital no que tange ao receituário para a educação nos países periféricos. Assim sendo, referido termo – que conclama a todos para que mudem o mundo, bastando que cada um faça sua parte – é utilizado como mecanismo ideológico de cooptação das subjetividades para que os indivíduos considerem-se imediatamente responsáveis pela solução dos problemas que afligem a humanidade, tais como a pobreza e a destruição ambiental, que expõem as chagas abertas pelo sistema metabólico do capital sobre o conjunto da humanidade. É nesse sentido que a educação é posta como a categoria central no desenvolvimento histórico dos homens. Em outras palavras, através da educação, forma-se o capital social, que, supostamente, promoverá a paz e a harmonia entre os povos, dispensando, desse modo, a superação das bases sociais que geram esses mesmos problemas. Por esse motivo, o termo em estudo está carregado de significados que desembocam numa visão subjetivista de coesão social. [...] | pt_BR |
Aparece nas coleções: | DTPE - Trabalhos apresentados em eventos |
Arquivos associados a este item:
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
---|---|---|---|---|
2013_eve_svjimenez.pdf | 131,34 kB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.