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dc.contributor.authorCavalcante, Maria Juraci Maia-
dc.date.accessioned2019-01-18T20:43:33Z-
dc.date.available2019-01-18T20:43:33Z-
dc.date.issued2011-
dc.identifier.citationCAVALCANTE, Maria Juraci Maia. Memória dos jesuítas portugueses e história da educação brasileira: relação entre a obra de Serafim Leite e Fernando de Azevedo. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO, 6., 16 a 19 maio 2011, Vitória (ES). Anais... Vitória (ES), 2011.pt_BR
dc.identifier.issn2236-1855-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/38909-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectOs Jesuítas Portugueses no Brasilpt_BR
dc.subjectRepública em Portugal (1910)pt_BR
dc.subjectBrasil Colôniapt_BR
dc.titleMemória dos jesuítas portugueses e história da educação brasileira: relação entre a obra de Serafim Leite e Fernando de Azevedopt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.description.abstract-ptbrEsta comunicação integra uma investigação mais abrangente, que tem como temática central Os Jesuítas Portugueses no Brasil, no século XX, em especial, no Ceará, a partir da perseguição sofrida por esta Ordem, depois do advento da República em Portugal (1910), e de sua expulsão, a 2 de Fevereiro de 1911, feita curiosamente por meio da reedição do decreto do Ministro de D. José de 1759. Em função da expulsão da Companhia de Jesus pelos republicanos, juntamente com todas as outras ordens religiosas de Portugal, é concebida e iniciada, conforme AZEVEDO(1986), a Missão Setentrional da Província Portuguesa Dispersa, dirigida à antiga colónia do Brasil, onde a Companhia de Jesus baseara grande parte do seu projecto de cristianização, por dois séculos, até a expulsão por ordem de Pombal. Devido a sua suposta hegemonia religiosa junto à população em geral, podemos imaginar o que representou para a Igreja Católica e os Jesuítas, em particular, a perseguição a eles dirigida por parte dos novos representantes políticos de Portugal. Os Proscritos noticiam em dois volumes, publicados, um em 1910, na Espanha, e o segundo, em 1914, na Bélgica, as circunstâncias “do que passaram os religiosos da Companhia de Jesus na revolução de Portugal em 1910.” Tiveram, segundo explicita o próprios autor, Gonzaga de Azevedo, padre da Companhia de Jesus, a função de autodefesa pública numa situação de exílio, razão pela qual tais escritos adquiriram grande ressonância social na época da terceira expulsão dos Jesuítas de Portugal, antecedida que foi pela de 1759, por Pombal e a de 1834, esta pelas forças liberais e constitucionalistas. Assim, na condição de proscritos, os intelectuais jesuítas adotariam com alarde a posição de vítimas da incoerência republicana.[...]pt_BR
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