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dc.contributor.authorRibeiro, Ana Paula de Medeiros-
dc.date.accessioned2019-01-18T15:34:49Z-
dc.date.available2019-01-18T15:34:49Z-
dc.date.issued2005-
dc.identifier.citationRIBEIRO, Ana Paula de Medeiros. Os reflexos da medicalização e psicologização da educação no currículo e nas formas de avaliar a aprendizagem. In: CONGRESSO INTERNACIONAL EM AVALIAÇÃO EDUCACIONAL, 2., 17 a 19 nov. 2005, Fortaleza (CE). Anais... Fortaleza (CE): UFC/FACED/NAVE, 2005.pt_BR
dc.identifier.isbn85-7485-091-8-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/38899-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectEducaçãopt_BR
dc.subjectEducação Brasileirapt_BR
dc.subjectAvaliação Educacionalpt_BR
dc.titleOs reflexos da medicalização e psicologização da educação no currículo e nas formas de avaliar a aprendizagempt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.description.abstract-ptbrO presente estudo constitui um resgate bibliográfico sobre o tortuoso caminho percorrido pela educação brasileira nas duas primeiras décadas do século XX. Desta forma, provoca reflexões sobre como e por que a escola se apresentava modeladora e treinadora para a obediência e para determinadas condutas sociais, lançando mão da força do currículo e da avaliação. De fato, refletir sobre estas questões significa refletir sobre nossas próprias raízes educacionais, uma vez que trazem à tona discussões de cunho racial e social. O interesse pela temática surgiu da necessidade que a autora teve em fazer uma investigação sobre a história da avaliação escolar no Brasil e para descobrir quais foram seus primeiros arcabouços teóricos. Trata-se de uma pesquisa bibliográfica, na qual foram estudadas diversas obras de autores que se destacaram na pesquisa sobre o enfoque medicalizante da educação presente, principalmente, nos anos 1920 – época dourada da Pedagogia. O trabalho divide-se em quatro partes. A primeira, a educação no Brasil recém República, faz uma imersão na história educacional desde a última década do século XIX até a segunda década do século XX. A segunda parte, os movimentos higienistas e eugênicos e seus reflexos na escola, mostra o porquê e como as teorias racistas surgidas, principalmente na Europa, contribuíram para a definição da escola como ambiente perfeito para moldar os indivíduos que a sociedade da época reclamava. O terceiro momento, a medicalização e psicologização da educação definindo o currículo e as formas de avaliar a aprendizagem, envolve o estudo dos pressupostos teóricos de cunho racista e discriminatório que influenciaram duas das mais importantes práticas pedagógicas: o currículo e a avaliação da aprendizagem. A quarta e última parte, compreende as considerações finais sobre a pesquisa realizada.[...]pt_BR
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