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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorOliveira, Karla Roberta Brandão de-
dc.date.accessioned2019-01-18T14:18:54Z-
dc.date.available2019-01-18T14:18:54Z-
dc.date.issued2005-
dc.identifier.citationOLIVEIRA, Karla Roberta Brandão de. Discussão teórica em torno da avaliação educacional. In: CONGRESSO INTERNACIONAL EM AVALIAÇÃO EDUCACIONAL, 2., 17 a 19 nov. 2005, Fortaleza (CE). Anais... Fortaleza (CE): UFC/FACED/NAVE, 2005.pt_BR
dc.identifier.isbn85-7485-091-8-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/38885-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectAvaliação da aprendizagempt_BR
dc.subjectAvaliação escolarpt_BR
dc.titleDiscussão teórica em torno da avaliação educacionalpt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.description.abstract-ptbrAo realizarmos um estudo teórico acerca da temática avaliação educacional, enquanto conhecimento sistematizado, nos deparamos com uma diversidade de “tipos”, “enfoques”, “características” ou “modelos” existentes. Diante desta diversidade procuramos pensar uma categorização das possibilidades de avaliação existente na literatura estudada. Este foi o maior obstáculo encontrado, uma vez que existem elementos ou características comuns em diferentes concepções de avaliação, o que torna a classificação por vezes complexa. Não há como caracterizar de forma pontual, fechada, as diferentes concepções de avaliação, por existir nuances que as perpassam. O termo avaliação significa, em geral, apreciação, julgamento, portanto é intrinsecamente valorativo. Dentro do sistema educacional, este conceito diferencia-se de acordo com a postura filosófica adotada pelo avaliador. Diferentes foram os enfoques adotados pelos autores que se propuseram a categorizar a avaliação. Jean-Jacques Bonniol e Michel Vial (2001) no livro intitulado Modelos de Avaliação: textos fundamentais optam por apresentar estes modelos divididos em três capítulos sendo eles: “A avaliação como medida” (com ênfase nos produtos), “A avaliação como gestão” (priorizando os procedimentos) e “Rumo à avaliação como problemática do sentido” (voltada para os processos). Segundo Bonniol e Vial (2001, p. 15) “Cada corrente da avaliação identificada é apresentada por meio de uma série de categorias: o campo de estudo, o ponto de vista dos detratores do modelo, a figura do avaliador”. [...]pt_BR
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