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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorRodrigues, Maria do Socorro de Sousa-
dc.contributor.authorAndriola, Wagner Bandeira-
dc.date.accessioned2019-01-18T12:41:46Z-
dc.date.available2019-01-18T12:41:46Z-
dc.date.issued2005-
dc.identifier.citationRODRIGUES, Maria do Socorro de Sousa; ANDRIOLA, Wagner Bandeira. A prática da auto-avaliação e planejamento participativos na gestão da Universidade Federal do Ceará (UFC). In: CONGRESSO INTERNACIONAL EM AVALIAÇÃO EDUCACIONAL, 2., 17 a 19 nov. 2005, Fortaleza (CE). Anais... Fortaleza (CE): UFC/FACED/NAVE, 2005.pt_BR
dc.identifier.isbn85-7485-091-8-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/38872-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectAvaliação da aprendizagempt_BR
dc.subjectAuto-avaliaçãopt_BR
dc.subjectFormação superiorpt_BR
dc.titleA prática da auto-avaliação e planejamento participativos na gestão da Universidade Federal do Ceará (UFC)pt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.description.abstract-ptbrExistem culturas sedimentadas no ideário popular que se configuram em verdades de difícil substituição. A universidade tradicional brasileira, durante muito tempo, acreditou que a formação superior, em qualquer área do saber, ou a obtenção de títulos acadêmicos ou, ainda, a indicação de superiores por gratidão ou amizade eram credenciais suficientes para servidores técnicos ou docentes desempenharem bem as competências necessárias à gestão universitária. Essa compreensão foi se construindo ao longo da história e materializou-se em cultura presente, até hoje, em muito locais. Influenciados pela formação cuja racionalidade técnica e instrumental era suficiente para se alcançar os objetivos institucionais, ainda, habituados à cultura de submissão e de silêncio, em torno das mudanças contínuas, eram os gestores naturalmente acorrentados por modelo centralizador de ações e sozinhos pensavam, delegavam e deliberavam com muito poder. Isso perdura até hoje. Negar tal cultura é hipocrisia. Abandoná-la? Somente com outra no lugar. Construir outra é longo processo. Ainda que avanços tecnológicos impulsionem outras áreas a avançarem na direção do progresso, as atitudes humanas caminham, a passos lentos, especialmente quando se trata de mudar práticas enraizadas no gerenciamento das organizações. [...]pt_BR
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