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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorBraga, Robson da Silva-
dc.contributor.authorValério, Alexandre-
dc.contributor.authorGonçalves, Andressa-
dc.contributor.authorVasconcelos, Heloísa-
dc.contributor.authorCarvalho, Beatriz-
dc.contributor.authorGirão, Fabrício-
dc.contributor.authorMachado, Ícaro-
dc.contributor.authorCosme, Ítalo-
dc.contributor.authorMedeiros, Larissa-
dc.contributor.authorFonseca, Lorena-
dc.contributor.authorMartins, Sâmia-
dc.contributor.authorMesquita, Suzana-
dc.date.accessioned2018-12-28T13:16:40Z-
dc.date.available2018-12-28T13:16:40Z-
dc.date.issued2018-
dc.identifier.citationGONÇALVES, Francisco Francílio de Oliveira. Um olhar sobre a vida a partir da lente de quem se moldou por meio dos saberes práticos. Revista Entrevista, Fortaleza, n. 38, p. 84-115, fev. 2018. Entrevista concedida a Robson da Silva Braga; Alexandre Valério; Andressa Gonçalves; Heloísa Vasconcelos; Beatriz Carvalho; Dellano Borges; Fabrício Girão; Ícaro Machado; Ítalo Cosme; Larissa Medeiros; Lorena Fonseca; Sâmia Martins; Suzana Mesquita.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/38606-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista Entrevistapt_BR
dc.subjectSimplicidadept_BR
dc.subjectMaradonapt_BR
dc.subjectArte de servirpt_BR
dc.titleUm olhar sobre a vida a partir da lente de quem se moldou por meio dos saberes práticospt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrA batalha pelo sucesso, principalmente diante de vários obstáculos, é escolha que exige muito esforço e determinação. Tais qualidades parecem não faltar em Francisco Francílio de Oliveira Gonçalves, o Maradona. Veterano de guerra, é dono de uma dedicação que data de muito antes da presença sólida no palco de Fausto Silva, o Faustão, no percorrer dos últimos 17 anos. O legado de 48 anos deixa rastros batizados com muito trabalho duro, desenvoltura e gaiatice. A simplicidade no tato se funde ao ar convidativo, e logo a conversa deslancha. Piadas, palavrões, imitações e trejeitos são camadas acolhedoras que não fazem questão em se acanhar. Logo a herança afetiva importada da Cidade Maravilhosa insiste em se exibir. A malandragem de quem é formado no Rio de Janeiro não passa batida. Não resta dúvida que os 28 anos por lá não se fizeram necessários para tal graduação, pois a vontade e a habilidade de aprender sempre foram traços marcantes da personalidade.[...]pt_BR
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