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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorBraga, Robson da Silva-
dc.contributor.authorValério, Alexandre-
dc.contributor.authorGonçalves, Andressa-
dc.contributor.authorVasconcelos, Heloísa-
dc.contributor.authorCarvalho, Beatriz-
dc.contributor.authorBorges, Dellano-
dc.contributor.authorGirão, Fabrício-
dc.contributor.authorMachado, Ícaro-
dc.contributor.authorCosme, Ítalo-
dc.contributor.authorMedeiros, Larissa-
dc.contributor.authorFonseca, Lorena-
dc.contributor.authorMartins, Sâmia-
dc.contributor.authorMesquita, Suzana-
dc.date.accessioned2018-12-28T13:16:00Z-
dc.date.available2018-12-28T13:16:00Z-
dc.date.issued2018-
dc.identifier.citationOLIVEIRA, Fernanda Cunha. Pedra, concreto, arame farpado: o preço que se paga pelo passeio ao jardim desconhecido. Revista Entrevista, Fortaleza, n. 38, p. 52-83, fev. 2018. Entrevista concedida a Robson da Silva Braga; Alexandre Valério; Andressa Gonçalves; Heloísa Vasconcelos; Beatriz Carvalho; Dellano Borges; Fabrício Girão; Ícaro Machado; Ítalo Cosme; Larissa Medeiros; Lorena Fonseca; Sâmia Martins; Suzana Mesquita.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/38605-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista Entrevistapt_BR
dc.subjectFotografiapt_BR
dc.subjectMúsicapt_BR
dc.subjectEsculturapt_BR
dc.subjectArtept_BR
dc.titlePedra, concreto, arame farpado: o preço que se paga pelo passeio ao jardim desconhecidopt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrConseguir informações profissionais básicas sobre Fernanda Oliveira não é muito difícil, afinal, ser fotógrafa famosa tem sua visibilidade, e uma simples busca na internet resolve. Contudo, para saber desvendar os mistérios que guarda em seu universo embalado a vácuo, é preciso ter no currículo, no mínimo, três anos de prática em jogo de cintura. Assim, só depois de escalar o muro de vinte metros de proteção, ela permite que você conheça o jardim escondido dentro de si. A estufa é o lugar que mais chama atenção. É um espaço dela e só dela, onde ninguém mais pode entrar. O processo de construção do esconderijo se deu por seu amadurecimento. Não era dessa forma quando mais jovem. Nesse refúgio, cultiva seus hábitos sobre os quais nem os amigos mais próximos têm conhecimento. Reservada sim, mas nem por isso solitária, muito menos fria. A luz do sol entra, aquece e brilha.[...]pt_BR
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