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dc.contributor.authorVillarino, Leandro Vizin-
dc.date.accessioned2018-12-27T18:36:06Z-
dc.date.available2018-12-27T18:36:06Z-
dc.date.issued2019-
dc.identifier.citationVILLARINO, Leandro Vizin. Sentido-deformação: o discurso de desenvolvimento e a formação social do Brasil. Revista de Ciências Sociais, Fortaleza, v. 49, n. 3, p. 399-428, nov. 2018/fev. 2019.pt_BR
dc.identifier.issn2318-4620 (online)-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/38568-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista de Ciências Sociaispt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectDiscurso de desenvolvimentopt_BR
dc.subjectPrograma de Ação Econômica do Governo (PAEG)pt_BR
dc.titleSentido-deformação: o discurso de desenvolvimento e a formação social do Brasilpt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrEm Villarino (2015), partimos do arcabouço metodológico delineado por Foucault (2008) para considerar o discurso de desenvolvimento e planejamento econômico no início da década de 1960, no Brasil, tal como registrado por dois planos, a princípio opostos: o Plano Trienal de Desenvolvimento Econômico e Social, elaborado, em 1962, sob a coordenação de Celso Furtado, para o governo democrático e trabalhista de João Goulart, e o Programa de Ação Econômica do Governo (PAEG), capitaneado por Roberto Campos, que, em 1964, estabeleceu os parâmetros iniciais de política econômica de uma ditadura, que, num primeiro momento, reivindicava a condição de economicamente “austera”. [...]pt_BR
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