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dc.contributor.authorGonçalves, Daniel Luis Cidade-
dc.date.accessioned2018-12-27T15:12:23Z-
dc.date.available2018-12-27T15:12:23Z-
dc.date.issued2018-
dc.identifier.citationGONÇALVES, Daniel Luis Cidade. A urgência do presente: atitude crítica e ética da liberdade em Michel Foucault. Revista Dialectus, Fortaleza, v. 5, n. 12, p. 462-482, jan./jul. 2018.pt_BR
dc.identifier.issn2317-2010-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/38536-
dc.description.abstractThis work starts from the displacement - pointed out by Frédéric Gros - in which the Foucaultian analyzes develop a new conception of subjectivity, truth and philosophy. The implications of this displacement are numerous and refer mainly to the concepts of critical attitude and ethics of freedom. The critic is understood as a philosophical attitude that needs to be reactivated frequently, by problematizing the relations between knowledge/power/subject, without presupposing any cognitive privilege; and ethics is understood as the work by which the subject constitutes himself. Both are seen as exercises of freedom. A freedom whose foundation is the concrete possibility of a constant questioning of the truth and a permanent transformation of the subject. Freedom, for Foucault, is something that only exists in the act, a practice that receives its meaning when it is exercised. The idea to be defended here is that the critical attitude with its ethical character presupposes a permanent problematization of our truths, a constant construction of our subjectivities and a philosophy that responds to the appeals of our actuality. Just like freedom; subject, truth, and philosophy are practices that only make sense if they are effectively articulated. It is in this context that we can diagnose and understand the present, so that, through a critical philosophy and an ethic of freedom we can change what we think it needs to be changed. The present urges for new practices of freedom, but they presume the care of the self as a prerequisite, that is, we can only make their ontology in terms of freedom practices that presuppose a transformation of the subject through relations in which he engages freelypt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista Dialectuspt_BR
dc.subjectAtitude críticapt_BR
dc.subjectÉtica da liberdadept_BR
dc.subjectCuidado de sipt_BR
dc.subjectOntologia do presentept_BR
dc.titleA urgência do presente: atitude crítica e ética da liberdade em Michel Foucaultpt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrEste trabalho parte do deslocamento – apontado por Frédéric Gros – no qual as análises foucaultianas desenvolvem uma nova concepção de subjetividade, verdade e filosofia. As implicações deste deslocamento são inúmeras e remetem principalmente aos conceitos de atitude crítica e ética da liberdade. A crítica é entendida como uma atitude filosófica que precisa ser reativada frequentemente, por problematizar as relações entre saber/poder/sujeito, sem pressupor nenhum privilégio cognitivo; e a ética entendida como o trabalho pelo qual o sujeito constitui a si mesmo. Ambas são vistas como exercícios de liberdade. Uma liberdade cujo alicerce é a possibilidade concreta de um questionamento constante da verdade e uma transformação permanente do sujeito. A liberdade, para Foucault, é algo que só existe em ato, uma prática que recebe sua significação na medida em que é exercida. A ideia a ser defendida aqui é a de que a atitude crítica com seu caráter ético pressupõe uma problematização permanente de nossas verdades, uma construção constante de nossas subjetividades e uma filosofia que atenda aos apelos da nossa atualidade. Assim como a liberdade; sujeito, verdade e filosofia são práticas que só fazem sentido na medida em que são efetivamente articuladas. É neste contexto que podemos diagnosticar e compreender o presente, para que, através de uma filosofia crítica e uma ética da liberdade, possamos mudar aquilo que nos pareça necessário ser mudado. O presente urge por novas práticas de liberdade, mas elas possuem o cuidado de si como pré-requisito, ou seja, só podemos fazer sua ontologia em termos de práticas de liberdade que pressupõem uma transformação do sujeito através de relações nas quais ele se engaja livremente.pt_BR
dc.title.enThe urgency of the present: critical attitude and ethics of freedom in Michel Foucaultpt_BR
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