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dc.contributor.authorOrsini, Federico-
dc.date.accessioned2018-12-27T15:10:10Z-
dc.date.available2018-12-27T15:10:10Z-
dc.date.issued2018-
dc.identifier.citationORSINI, Federico. Sobre a relação da lógica com a ontologia em Hegel. Notas para uma discussão da interpretação de Redding. Revista Dialectus, Fortaleza, v. 5, n. 12, p. 419-438, jan./jul. 2018.pt_BR
dc.identifier.issn2317-2010-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/38534-
dc.description.abstractThe aim of this article is to examine the presuppositions of Redding‘s interpretation of the relation of logic to ontology in Hegel. Specifically, I will challenge the following points: (i) the way Redding reconstructs the continuities and discontinuity between Aristotle, Kant and Hegel; (ii) the interpretation of Hegel‘s dialectic in terms of a pragmatics of linguistic use; (iii) the explanation of the objectivity of thinking by way of the notions of intentionality, realism and fallibilism; (iv) the criterion for the distinction between Objective and Subjective Logic in Hegel‘s Science of Logic. My claim is that ontology (theory of being) can only be justified for Hegel in the form of logic as the science of being as being that is thought. However, the dialectical and speculative character of Hegel‘s Logic does not admit any transcendental or quasi-transcendental approach, because the latter falls prey to radical skeptical objections. Differently from Kant‘s transcendental logic, Hegel‘s dialectical logic lays claim to incorporate this kind of objections into the path of the self-critical presentation of categories.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista Dialectuspt_BR
dc.subjectLógicapt_BR
dc.subjectOntologiapt_BR
dc.subjectPressuposiçãopt_BR
dc.subjectTranscendentalpt_BR
dc.titleSobre a relação da lógica com a ontologia em Hegel. Notas para uma discussão da interpretação de Reddingpt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrO objetivo do presente artigo é examinar as pressuposições de uma recente interpretação de Redding acerca da relação da Lógica com a Ontologia em Hegel. Especificamente, pretendo questionar: (i) o modo em que Redding reconstrói as linhas de continuidade e de descontinuidade entre Aristóteles, Kant e Hegel; (ii) a interpretação da dialética de Hegel em termos de uma pragmática do uso linguístico; (iii) a explicação da objetividade do pensamento por meio das noções de intencionalidade, realismo e falibilismo; (iv) o critério de distinção entre Lógica Objetiva e Lógica Subjetiva na Ciência da Lógica de Hegel. Minha conclusão é que a ontologia, enquanto teoria do ser, somente pode se justificar para Hegel enquanto lógica, a qual constitui a ciência do ser enquanto ser pensado. Todavia, o caráter dialético-especulativo da Lógica hegeliana não admite uma abordagem transcendental no sentido kantiano ou neo-transcendental, porque essa mesma abordagem é vulnerável a objeções céticas de tipo radical, objeções que uma lógica dialética pretende incorporar ao caminho de apresentação autocrítica das categorias.pt_BR
dc.title.enOn the relation of logic to ontology in Hegel. Notes for a discussion of redding’s interpretationpt_BR
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