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dc.contributor.authorEspíndola, Arlei de-
dc.date.accessioned2018-12-27T15:06:10Z-
dc.date.available2018-12-27T15:06:10Z-
dc.date.issued2018-
dc.identifier.issn2317-2010-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/38529-
dc.description.abstractIn an attempt to show the theoretical value of the Discourse on the sciences and arts (1749), this article seeks to indicate that it is constituted by ambiguities and contradictions very well measured, involving moral, ethics, politics, economics, metaphysics, religion, philosophy, aesthetics, etc. In assuming the need to study man in order to know his deepest nature, Rousseau recognizes the complexity of scientific and philosophical work, identifying that everything consists of pairs of opposites bearing losses and gains, especially when advances, progress, and implementations are at stake. But this does not mean that Rousseau claims a movement in the sense of apprehending man being eternalized at his point of departure. Pursuing the prognosis, going beyond a mere detection of the source of evils, he says that it is necessary to accommodate human enterprises to the dictates of nature in order to approach man from the most balanced position possible, leaving him in his proper place.This teaching of the Discourse in question, preceded by its polarized, peculiar and intriguing articulations, establishes its inherent richness, placing it in the rudiments sphere of Rousseau's thought.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista Dialectuspt_BR
dc.subjectAntropologiapt_BR
dc.subjectConhecimentopt_BR
dc.subjectProgressopt_BR
dc.subjectVirtudept_BR
dc.titleO discurso sobre as ciências e as artes de Jean-Jacques Rousseau: ambiguidades e polaridades enquanto Princípio da Reflexãopt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrBusco neste artigo, na tentativa de mostrar o valor teórico do Discurso sobre as ciências e as artes (1749), indicar que ele se constitui por ambiguidades e contradições muito bem medidas, envolvendo isso a: moral, ética, política, economia, metafísica, religião, filosofia, estética, etc. Ao supor a necessidade de estudar o homem visando conhecer sua natureza mais profunda, Rousseau reconhece a complexidade do trabalho científico e filosófico, identificando que tudo é formado por pares de opostos carregando perdas e ganhos, especialmente quando estão em jogo avanços, progressos, implementações. Mas isso não significa que Rousseau reivindica um movimento no sentido de apreender-se o homem sendo eternizado no seu ponto de partida. Perseguindo o prognóstico, indo além, pois, de uma mera detecção da fonte dos males, diz ele ser preciso acomodar-se as empresas humanas aos ditames da natureza de modo a aproximar-se o homem da posição mais equilibrada possível, deixando-o no lugar que lhe cabe. Tal ensinamento do Discurso em questão, antecedido de suas articulações polarizadas, peculiares e intrigantes, estabelece a riqueza que lhe é inerente, colocando-o na esfera de germe do pensamento de Rousseau.pt_BR
dc.title.enThe discourse on the sciences and arts by Jean-Jacques Rousseau: ambiguities and polarities as a Topic of Reflectionpt_BR
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