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dc.contributor.authorVieira, Matheus Silva-
dc.date.accessioned2018-12-27T01:35:06Z-
dc.date.available2018-12-27T01:35:06Z-
dc.date.issued2018-
dc.identifier.citationVIEIRA, Matheus Silva. Jorge Luis Borges e Octavio Paz, dois escritores à deriva ou a busca por um pensamento crítico na América Latina. Revista Entrelaces, Fortaleza, v. 1, n. 13, p. 70-81, jul./set. 2018.pt_BR
dc.identifier.issn1980-4571-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/38500-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista Entrelacespt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectAmérica Latinapt_BR
dc.subjectAutonomiapt_BR
dc.subjectLiteraturapt_BR
dc.subjectTradiçãopt_BR
dc.titleJorge Luis Borges e Octavio Paz, dois escritores à deriva ou a busca por um pensamento crítico na América Latinapt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrEste trabalho tem como objetivo discutir e problematizar o dilema da autonomia cultural dos escritores latino-americanos, a partir de um diálogo entre os textos de Jorge Luis Borges e Octavio Paz. A escolha por esses dois autores foi motivada pela capacidade que ambos tiveram de refletir sobre a problemática da autonomia cultural latino-americana. Octavio Paz (1990), por exemplo, questiona-se sobre a possibilidade de se desenvolver um pensamento crítico e filosófico em países periféricos. Já Jorge Luis Borges (1998) em “O escritor argentino e a tradição”, defende a tese de que os artistas latino-americanos não estão presos a uma tradição específica, pois a criatividade artística é mais vasta que os limites impostos pelas fronteiras topográficas. Assim, no decorrer desta pesquisa, veremos como Borges e Paz desenvolvem uma linha de pensamento capaz de questionar e problematizar temas como a linearidade do tempo, o tempo da poesia, a rotação dos signos, a irrealidade do real e as teorias reducionistas que viam os pensadores latino-americanos como meros repetidores de ideias estrangeiras. Para a realização deste artigo foi utilizado como aporte teórico, além das obras de Borges (1998; 1999) e Paz (1990; 2012; 2013), os estudos filosóficos de Hume (1999), Schopenhauer (2005) e Kant (2012).pt_BR
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