Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/38498
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorNogueira, Ariadine Maria Lima-
dc.date.accessioned2018-12-27T01:33:00Z-
dc.date.available2018-12-27T01:33:00Z-
dc.date.issued2018-
dc.identifier.citationNOGUEIRA, Ariadine Maria Lima. O narrador em questão: análise da verossimilhança em Grande sertão: veredas e Dom Casmurro. Revista Entrelaces, Fortaleza, v. 1, n. 13, p. 37-53, jul./set. 2018.pt_BR
dc.identifier.issn1980-4571-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/38498-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista Entrelacespt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectNarradorpt_BR
dc.subjectDom Casmurropt_BR
dc.subjectVerossimilhançapt_BR
dc.subjectGrande sertão: veredaspt_BR
dc.titleO narrador em questão: análise da verossimilhança em Grande sertão: veredas e Dom Casmurropt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrO presente trabalho tem como objetivo perscrutar como a questão da verossimilhança aparece em duas grandes obras da literatura brasileira — Grande sertão: veredas, de Guimarães Rosa e Dom Casmurro, de Machado de Assis —, a partir da observação da postura apresentada pelos narradores desses dois romances. Busca-se perceber se existem fraturas quanto à verossimilhança na estrutura de ambas as obras aqui citadas a partir do discurso de personagens/narradores que contam suas histórias na primeira pessoa, ou se é justamente essa característica distintiva que confere valor elevado tanto ao texto de Rosa como ao de Machado. Tal análise apresenta-se fundamentada num arcabouço teórico que se apoia em autores como Antoine Compagnon, Edward Forster, Willi Bolle, Walnice Nogueira Galvão e Silviano Santiago. Conclui-se que é através da figura do narrador posto em questão nas duas obras que o leitor se indaga até que ponto pode acreditar nos fatos apresentados, restando a ele amarrar os fios que parecem ser soltos, mas que, em dois autores geniais como Machado e Rosa, estão apenas convenientemente dispostos em forma de teia ou quebra-cabeças, para que a leitura nunca se esgote, pois há sempre algo novo a descobrir, relacionar, resgatar e construir.pt_BR
Aparece nas coleções:PPGLE - Artigos publicados em revistas científicas

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
2018_art_amlnogueira.pdf531,52 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.