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dc.contributor.authorGranato, Flávia Furlan-
dc.contributor.authorCâmara, Naiá Sadi-
dc.date.accessioned2018-12-24T16:05:43Z-
dc.date.available2018-12-24T16:05:43Z-
dc.date.issued2018-
dc.identifier.citationGRANATO, Flávia Furlan; CÂMARA, Naiá Sadi. Prática comunicativa no portal do MEC: um estudo do plano da expressão. Revista Entrepalavras, Fortaleza, ano 8, v. 8, n. 2, p. 13-38, maio/ago. 2018.pt_BR
dc.identifier.issn2237-6321-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/38351-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista Entrepalavraspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectPráticas semióticaspt_BR
dc.subjectNíveis de pertinênciapt_BR
dc.subjectEnunciação sincréticapt_BR
dc.titlePrática comunicativa no portal do MEC: um estudo do plano da expressãopt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrMinistério da Educação (MEC) é responsável por legislar, criar, gerenciar e cobrar leis que se aplicam à educação do nosso país, exercendo, dessa forma, o papel de destinador social. A fim de aderir às novas formas de interação que as práticas comunicativas contemporâneas exigem, o MEC passou a se comunicar com a sociedade não apenas por meio dos textos impressos (documentos, manuais etc.), mas também por meio de práticas comunicativas digitais espalhadas pelos diversos espaços da Internet. Considerando que essas práticas digitais ocorrem em um universo hipersemiotizado, multimodal, híbrido e aberto, perguntamo-nos, neste trabalho, como se configurariam as práticas comunicativas do Ministério da Educação nesse novo ambiente, especificamente em seu Portal na Internet. Com o objetivo de responder a essas questões, propusemonos analisar o modo como o MEC organiza a prática da visita em seu site e como harmoniza o encadeamento das cenas enunciativas partindo de um estudo do suporte planar através das categorias cromáticas, topológicas e eidéticas desse espaço, compreendendo, dessa forma, as categorias do plano de expressão e, por conseguinte, as do plano de conteúdo,com base no modelo de análise da semiótica greimasiana, especialmente através dos níveis de pertinência de análise de Fontanille (2008) e do modelo de análise do texto sincrético proposto por Teixeira (2009, 2013). O estudo da prática comunicativa do MEC em seu portal nos permitiu comprovar as estratégias persuasivas decorrentes do sincretismo empregado na mídia digital e observar a experiência interpretativa do interlocutor que navega pelo espaço.pt_BR
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