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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorVeras, Neide Fernandes Monteiro-
dc.contributor.authorMoreira, Fernanda Alencar-
dc.date.accessioned2018-12-20T15:21:51Z-
dc.date.available2018-12-20T15:21:51Z-
dc.date.issued2003-
dc.identifier.citationMOREIRA, Fernanda Alencar. Violência na escola: as faces da violência como indisciplina na (da) escola desafios ao planejamento educacional. 2003. 45f.- TCC ( Monografia) -Universidade Federal do Ceará, Centro de Treinamento e Desenvolvimento, Especialização Planejamento do Ensino e Avaliação da Aprendizagem, Fortaleza (CE), 2003.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/38283-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectEducação Infantilpt_BR
dc.subjectCrise socialpt_BR
dc.subjectMedo e violênciapt_BR
dc.titleViolência na escola: as faces da violência como indisciplina na (da) escola desafios ao planejamento educacionalpt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.description.abstract-ptbrParadoxalmente a escola ainda vive, nos dias de hoje, uma das antigas práticas adotadas para educar: o medo e a violência. Tida como uma das mazelas responsáveis pelo alargamento da crise social vigente, desde o final da década de 90, a violência tem encontrado diversos palcos para atuar, e o mais incrível destes, é a própria escola. Com suas estruturas antigas e por que não dizer, medievais de manutenção e controle do poder, a escola ainda se encontra a serviço de uma elite dominante, apenas preocupada em manter a antiga relação de explorador- explorado na sociedade, encarando a educação como produto de mais valia. O estudo e o entendimento das formas de expressão do ser humano, psicanaliticamente falando, estão intrinsecamente ligados à compreensão de como e por que ocorre a violência na escola. Há de se questionar não só os papéis, mas também as funções daqueles, que da escola fazem parte, a fim de se averiguar as medidas que permitiriam minimizar os efeitos da indisciplina, tentando criar novas condições na formação de vínculo e na melhoria das condições de trabalho para os professores e para o aprendizado dos alunos. Será feita também uma diferenciação entre distúrbios específicos de aprendizagem e indisciplina, tentando desmistificar a idéia de que todo aluno , indisciplinado é desinteressado pelos estudos. O questionamento se processa desde a pré-escola, local de fermentação dos primeiros contatos sociais fora do ambiente familiar da criança, até ao ensino fundamental e médio, em que se observam, friamente, os resultados de um crescente e constante contato com situações de desequilíbrio familiar, onde as práticas usadas chegam a aterrorizar aquelas que, pela escola passam e dela fazem parte.pt_BR
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