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dc.contributor.advisorSousa, Francisco Edi de Oliveira-
dc.contributor.authorSilva, Stefanie Cavalcanti de Lima-
dc.date.accessioned2018-12-06T18:40:55Z-
dc.date.available2018-12-06T18:40:55Z-
dc.date.issued2018-
dc.identifier.citationSILVA, Stefanie Cavalcanti de Lima. A ira na Hecyra de Terêncio. 2018. 81f. - Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Letras, Fortaleza (CE), 2018.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/37939-
dc.description.abstractThe present work proposes to investigate anger in Hecyra (160 BC), play by Terence (185-159 BC), through a Stoic reading. The delimitation of analysis corpus stems from a significant recurrence of a lexical field linked to the anger notion (ira, iniuria, iniquitas) in the play, especially in episodes that involve the senes Laques and Fidipo. Judging the possibility to examine the presence of anger in Hecyra by a Stoic prism, our aim is to analyze the play in light of Theory of the Passions. To reach this goal, we elaborate a bibliographical research and then study philosophical texts that discuss the Theory of the Passions, mainly in the light of stoicism, then apply the results obtained to our research hypothesis and make a more reasoned analysis of Terence‘s text. To develop this research, we use as theoretical foundation, especially philosophical works, that discuss the Theory of Passions, especially Anger, such as Rhetorica and Ethica Nicomachea, by Aristotle, Tusculanae disputationes, by Cicero, and De ira by Seneca. In addition to ancient texts, we also use modern studies concerning the theory of passions, such as Martha C. Nussbaum and Margareth Graver. In the Introduction section, we comment on the relationship between theater and philosophy and how this relationship was given since Menander, we contextualize Terence and his work, discuss his theater relationship with philosophy, and his presence in the Scipionic Circle; in the following chapter, we present the theory of passions, the conception of anger in both peripatetic and stoic schools; in the third chapter, we analyze the presence of a lexicon linked to the notion of anger in Hecyra in the light of Stoicism. We hope, at the end of this investigation, to discover a little more on the dialogue of literature with philosophy and theater by Terence, in particular Hecyra.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectComédia latinapt_BR
dc.subjectTerênciopt_BR
dc.subjectHecyrapt_BR
dc.subjectAngerpt_BR
dc.titleA ira na Hecyra de Terênciopt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.abstract-ptbrO presente trabalho propõe investigar a ira na Hecyra (160 a.C.) de Terêncio (185-159 a.C.) por meio de uma leitura estoica. A delimitação desse corpus de análise decorre da significativa recorrência na peça de um campo lexical atrelado à noção de ira (ira, iniuria, iniquitas), em especial em episódios que envolvem os senes Laques e Fidipo. Julgando possível examinar a presença da ira na Hecyra por um prisma estoico, nosso objetivo é analisar a peça à luz da teoria das paixões. Para atingir esse objetivo, elaboramos uma pesquisa bibliográfica e então estudamos textos filosóficos que discutam a teoria das paixões, principalmente à luz do estoicismo, em seguida aplicamos os resultados obtidos às hipóteses de nossa pesquisa e realizamos uma análise mais fundamentada do texto de Terêncio. Para desenvolver esta pesquisa, utilizamos como fundamentação teórica em especial obras filosóficas que discutam a teoria das paixões, sobretudo a ira, como Rhetorica e Ethica Nicomachea, de Aristóteles, Tusculanae disputationes, de Cícero, e De ira, de Sêneca. Além de textos antigos, também utilizamos estudos modernos a respeitos da teoria das paixões, como os de Martha C. Nussbaum e Margareth Graver. Na Introdução, comentamos a relação do teatro com a filosofia e como essa relação se dava desde Menandro, contextualizamos Terêncio e sua obra e discutimos a relação de seu teatro com a filosofia e sua presença no Círculo dos Cipiões; no capítulo seguinte, apresentamos a teoria das paixões e a concepção de ira nas escolas peripatética e estoica; no terceiro capítulo, analisamos a presença de um léxico vinculado à noção de ira na Hecyra à luz do estoicismo. Esperamos, ao fim desta investigação, descortinar um pouco mais o diálogo da literatura com a filosofia e o teatro de Terêncio, em particular a Hecyra.pt_BR
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