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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorSilva, Luciane Ponte e-
dc.contributor.authorRamos, Thais Eliane Pessoa-
dc.date.accessioned2018-11-29T15:41:27Z-
dc.date.available2018-11-29T15:41:27Z-
dc.date.issued2004-
dc.identifier.citationRamos, T. E. P.;Silva, L. P. (2004)pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/37812-
dc.descriptionRAMOS, Thais Eliane Pessoa. Contribuição da avaliação neuropsicológica ao diagnóstico da doença de Alzheimer. 2004. 45f.- TCC ( Especialização) - Universidade Federal do Ceará, Centro de Treinamento e Desenvolvimento, Especialização em Avaliação Psicológica Interventiva na Saúde e na Educação, Fortaleza (CE), 2004.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectDoença de Alzheimerpt_BR
dc.subjectDoença neuropsicológicapt_BR
dc.titleContribuição da avaliação neuropsicológica ao diagnóstico da doença de Alzheimerpt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.description.abstract-ptbrEste trabalho defende a importância da avaliação neuropsicológica no diagnóstico da doença de Alzheimer, transtorno neurodegenerativo descrito, inicialmente, como uma demência precoce pelo neuropalogista alemão Alois Alzheimer em 1907, e nomeada em 1911 por Kraeppelin. A doença de Alzheimer é uma condição que provoca deficiência progressiva. É uma doença tratável, porém ainda sem cura. A parte mais afetada é a memória, no entanto há declínio em outras funções cognitivas com o avançar da doença, tais como: orientação, julgamento, linguagem, praxia e função social. Está associada à idade, sendo raro seu surgimento antes dos 50 anos, afetando, porém, metade dos idosos na faixa etária de 90 anos. Por sua importância na evolução e no tratamento da doença de Alzheimer a memória é detalhada de modo mais extenso e em suma pode ser entendida como a soma de todas as lembranças existentes na consciência, bem como as aptidões que determinam a extensão e a precisão dessas lembranças. De modo geral a memória necessita de duas funções neuropsíquicas fundamentais: a capacidade de fixação, que é a função responsável pelo acréscimo de novas impressões à consciência, e graças a qual é possível adquirir novo material mnemônico, e a capacidade de evocação ou reprodução, pela qual os traços mnêmicos são revividos e colocados à disposição livremente da consciência. A memória não está localizada em uma estrutura isolada no cérebro, ela é fenomenológica e psicológica envolvendo uma aliança de sistemas cerebrais que funcionam junto. Sendo fundamental para todas as funções cognitivas e para tudo que é caracteristicamente humano no comportamento. A contribuição da a avaliação neuropsicológica destaca-se na elaboração de um diagnóstico diferencial precoce, pois fornece dados que em fases iniciais de demências não são identificados em exames de neuroimagens. A realização da avaliação neuropsicológica consiste na aplicação de testes psicométricos especificamente desenvolvidos para localizar e determinar lesões neurológicas, permitir a elaboração de um plano de tratamento para o paciente e para os seus familiares e avaliar os progressos obtidos durante o tratamento. Permitem ainda a realização do diagnóstico diferencial diante da semelhança de sintomas iniciais em patologias diferentes, como, por exemplo; a depressão e a doença de Alzheimer. Por fim a autora propõe algumas sugestões para pesquisas, formações de profissionais e política públicas para a inclusão de avaliações neuropsicológicas no diagnóstico precoce de Alzheimer.pt_BR
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