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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorPontes, Luciane Ponte e-
dc.contributor.authorDourado, Regianne Antunes-
dc.date.accessioned2018-11-29T15:41:04Z-
dc.date.available2018-11-29T15:41:04Z-
dc.date.issued2004-
dc.identifier.citationDourado, R. A.; Pontes, L. P. (2004)pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/37809-
dc.descriptionDOURADO, Regianne Antunes. Doença de Alzheimer: repercussões na vida do cuidador. 2004. 84f.- TCC ( Especialização) - Universidade Federal do Ceará, Centro de Treinamento e Desenvolvimento, Especialização em Avaliação Psicológica Interventiva na Saúde e na Educação, Fortaleza (CE), 2004.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectDoença de Alzheimerpt_BR
dc.subjectAvanços tecnológicospt_BR
dc.titleDoença de Alzheimer: repercussões na vida do cuidadorpt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.description.abstract-ptbrA expectativa de vida da população mundial aumentou consideravelmente nos países em desenvolvimento, graças os avanços tecnológicos dos últimos tempos. Queda na taxa de natalidade também tem contribuído para este aumento. O Brasil está se tornando mias velho, com uma expectativa de vida acima dos 65 anos. Com o aumento populacional de idosos, doenças comuns da idade ganham maior expressão, como as crônico-degenerativas, sobretudo a Doença de Alzheimer (DA), que além de possuir um caráter progressivo, é incurável. Afeta de forma drástica e definitiva o paciente, e desestrutura a dinâmica familiar. Esta doença causa impacto emocional nos familiares e desestabilidade financeira devido ao alto custo do tratamento. Alguns benefícios após a Constituição de 1988 e a Lei Nacional do Idoso foram alcançados, dentre ele, a distribuição, através do Ministério da Saúde, de sua medicação básica. Não existe cura para a DA, mas um controle de sua evolução. Por este motivo, torna-se um processo demasiadamente sofrido para o doente e sua família. A necessidade de se eleger um membro familiar como cuidador principal surge como exigência de se ter alguém responsável por seu tratamento, já que este tipo de patologia evolui, deixando seu portador totalmente incapaz de realizar atividades básicas da vida diária, como se alimentar. O tornar-se cuidador, pode não ser uma escolha livre, e sim uma imposição, o que não significa que este deva assumir toda a responsabilidade sozinho. A tarefa de cuidar deve ser dividida entre todos os membros da família, para evitar que um assuma exclusivamente toda a carga. Este, por sua vez, é o personagem mais importante no tratamento de DA, uma vez que é ele quem irá servir de elo de ligação entre o paciente e a realidade à sua volta. Tal atividade pode suscitar em sentimentos de tristeza, raiva, angústia, sentimentos de culpa, prazer, dor, medo constante da morte. Neste sentido, faz-se necessário o apoio familiar e profissional no que se refere não só ao diagnóstico, como também no recebimento de informações, apoio e suporte durante seu tratamento e evolução. Analisar a forma como a DA se manifesta e suas repercussões no ciclo de vida familiar passou a constituir o tema básico deste trabalho, que teve como objetivo geral a investigação de sua representação para quem é o cuidador familiar. Um estudo viii qualitativo foi realizado, como forma de atender o objetivo proposto, onde uma entrevista semi-estruturada serviu de instrumento de coleta de dados. Os resultados apresentaram informações bastante significativas como ser o gênero feminino o maior responsável pelos cuidados, como citado na literatura, assim como foi confirmado que a tarefa de cuidar de um parente portador de DA era percebida, como uma tarefa estressante em 80% dos entrevistados. A morte surgiu como um dado novo, sendo que 60% não fazem relação da morte com a doença de seu parente, como uma forma que este encontrou de negar a doença e sua conseqüente fatalidade. Assumi-la e verbalizar pode ser vista socialmente como algo abominável.pt_BR
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