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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorCavalcante, Lídia Eugênia-
dc.contributor.authorDiógenes, Elione Maria Nogueira-
dc.date.accessioned2018-11-28T18:35:45Z-
dc.date.available2018-11-28T18:35:45Z-
dc.date.issued2005-
dc.identifier.citationDiógenes, E. M. N.; Cavalcante, L. E. (2005)pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/37762-
dc.descriptionDIÓGENES, Elione Maria Nogueira. Textos em movimento: memórias de práticas leitoras. 2005. 75f.- TCC ( Especialização) - Universidade Federal do Ceará, Centro de Treinamento e Desenvolvimento, Especialização em Leitura e Formação do Leitor, Fortaleza (CE), 2005.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectLivros- Leitura - Leitorpt_BR
dc.subjectPráxis socialpt_BR
dc.titleTextos em movimento: memórias de práticas leitoraspt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.description.abstract-ptbrEste estudo trata de Livros, Leitura e Leitor (a). Tem um caráter narrativo e memorialista. Caminha na perspectiva da construção de acervos vivos das obras e autores fundantes na formação dos leitores (as), no olhar destes. O referencial teórico vai ao encontro das idéias dos historiadores CHARTIER (2002) e CERTEAU (2003), dos estudiosos CALVINO (2001); MANGUEL (1997; 2002); BORGES (1976; 1984; 1985) e BENJAMIN (1987) que em suas abordagens, entendem a leitura como prática social e cultural. Em verdade, o conceito de leitura é muito dilatado e complexo, uma vez que se liga a uma multiplicidade de significados, que vão desde ao ato decodificador de signos gráficos até ao ato transformador da realidade no deciframento da “palavramundo” numa perspectiva freiriana. Ler implica considerar o que Chartier nomeia de “mundo do leitor”. Considerando esta abordagem, assimilar e entender a concepção de leitura, limitando-se a uma consulta ao dicionário é muito pouco, dado que ler abrange uma série de práticas e experiências sociais, culturais, afetivas, enfim envolve a subjetividade e a objetividade do mundo que circunda o leitor (a). Outro aspecto abordado neste trabalho foi à questão da memória, uma vez que parti do fio das lembranças dos entrevistados, na tentativa de construir os acervos das obras e autores fundamentais na sua formação enquanto tal. Assim três são as dimensões acercadas aqui e que são complementares: a evocação do ato de ler como práxis social, a evocação da memória a partir do relato oral, em que se constituiu numa narrativa das práticas de leitura dos entrevistados, e, finalmente a edificação de um acervo coletivo de livros e escritores que marcaram e, ainda, marcam profundamente os leitores a ponto de os conservarem em seus acervos pessoais. O que tentei realizar neste trabalho foi uma deliciosa narrativa das experiências e vivências de pessoas que são reconhecidamente leitores do mundo e da vida, e têm a consciência do enorme tributo que devem a esses seres mágicos a que chamamos livros. Por isso, considerei na elaboração do texto narrativo final, os diversos aspectos, a saber: suas experiências e vivências, seus gostos, sua cultura, sua comunidade de leitores, bem como “seu repertório prévio” e suas necessidades de leitura.pt_BR
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