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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorVieira, Neiva Francenely Cunha-
dc.contributor.authorFeitosa, Patrícia Solano-
dc.date.accessioned2018-11-28T12:39:39Z-
dc.date.available2018-11-28T12:39:39Z-
dc.date.issued2018-
dc.identifier.citationFEITOSA, P. S. Análise do conhecimento e comportamento de adolescentes escolares frente às IST/HIV/AIDS. 2018 57 f. Monografia (Graduação em Enfermagem) – Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2018.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/37718-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectAdolescentept_BR
dc.subjectSaúde Sexualpt_BR
dc.subjectDoenças Sexualmente Transmissíveispt_BR
dc.titleAnálise do conhecimento e comportamento de adolescentes escolares frente às IST/HIV/AIDSpt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.description.abstract-ptbrA adolescência é um período marcado por vulnerabilidades, por ser uma etapa da vida repleta de conflitos sociais, psicológicos, físicos, dentre outros. A descoberta do prazer, que geralmente ocorre nessa fase, associada a um contexto de liberação e estímulo sexual e a desinformação e falta de experiência pode torná-los mais vulneráveis à exposição de infecções sexualmente transmissíveis (IST) assim como gravidez indesejada. Esse estudo objetivou analisar o conhecimento e comportamento sobre IST/HIV/Aids em adolescentes escolares da Região Metropolitana de Fortaleza, Ceará. Trata-se de estudo transversal, de natureza quantitativa, realizado em uma escola pública da rede Municipal de Caucaia, no período de dezembro de 2016 a janeiro de 2017. A população alvo foi constituída por 137 adolescentes de 11 a 18 anos. Para obtenção dos dados, utilizou-se um instrumento elaborado com base na Pesquisa de Conhecimentos, Atitudes e Práticas na População Brasileira (PCAP) 2008.O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa sob parecer nº 1482475. A média de idade dos adolescentes foi de 14 anos, predominando o sexo feminino (51,9%). A maioria se declarou solteiro sem parceiro fixo (70,5%). 56,8% ainda não havia iniciado sua vida sexual, entretanto 44,4% afirmou ter relação sexual com parceiros que conheceu pela internet, destes, 50% não utilizou preservativo por motivos de que não esperava ter relação (28,6%). Nas questões sobre as formas transmissão do vírus HIV,48,9% acho que beijar na boca é uma forma de adquirir o vírus, 48,1% acredita que picada de mosquito também pode transmitir. Já em relação aos conhecimentos sobre medidas preventivas, foi observado que 56,3% desconhecem que os sintomas de IST podem não se manifestar inicialmente, 59,3% não sabem que pode haver diferenças nos sintomas entre homens e mulheres. 25,2% e 37,3% conhecem que ter apenas um parceiro não é uma medida segura de proteção para IST ao mesmo tempo em que ter muitos parceiros eleva o risco, respectivamente. A maioria obtém informações sobre sexualidade por meio de rádio/jornal/TV (39,3%). Com esse estudo foi possível compreender o que os adolescentes pensam sobre IST, além de verificar alguns modos como eles vivenciam a sexualidade e o que eles entendem sobre prevenção e transmissão do HIV. Ademais, faz-se imprescindível o trabalho de educação sexual nas escolas, interligando profissionais da saúde e educação com os adolescentes.pt_BR
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