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dc.contributor.advisorLins, Sylvie Ghislaine Delacours Soares-
dc.contributor.authorVital, Francisca Paloma Almeida-
dc.date.accessioned2018-11-16T18:55:15Z-
dc.date.available2018-11-16T18:55:15Z-
dc.date.issued2015-
dc.identifier.citationVital, F. P. A.; Lins, S. G. S. S. (2015)pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/37411-
dc.descriptionVITAL, Francisca Paloma Almeida . Fala menino! Desenvolvimento oral e práticas pedagógicas na creche. 2015. 73f. –TCC (Monografia) - Universidade Federal do Ceará, Faculdade de Educação, Curso de Especialização em Docência na Educação Infantil, Fortaleza (Ce), 2015.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectPráticas pedagógicas.pt_BR
dc.subjectCrechept_BR
dc.subjectLinguagem oralpt_BR
dc.titleFala menino! Desenvolvimento oral e práticas pedagógicas na crechept_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.description.abstract-ptbrO texto aborda a linguagem oral não apenas como um meio de comunicação, mas como parte de um processo interacional entre os indivíduos, promovendo o desenvolvimento do ser humano. Para compreender a extensão do conjunto de atividades a serem realizadas na creche para que as crianças aprendam a falar e a se comunicar, o professor deve conhecer desde os mecanismos cerebrais até o desenvolvimento da criança de acordo com a sua idade para que possa lhe dar estímulos adequados na busca da aquisição da linguagem oral. Defendendo, nesse contexto, as práticas pedagógicas intencionais no trabalho com a linguagem oral nas creches essa pesquisa teve como objetivo investigar a atuação de duas professoras que atuam na creche, buscando através de instrumentos de coleta de dados como filmagens, analisar como as atividades propostas pelas docentes promovem o desenvolvimento oral das crianças na faixa etária de 1 a 2 anos. Tomou-se como referencial o pensamento de autores como Aimard (1998); Bakhtin (2003); Oliveira (2002); Piaget (1999); Rego (1995); Vygotsky (1998); Zabalza (1998). Com o resultado da análise de dados percebe-se que a intencionalidade comunicativa por parte das crianças ocorre em diversos momentos da rotina na creche. Entretanto, as professoras buscam delimitar essa ação em momentos fragmentados da rotina, apresentando algumas justificativas para essa baixa frequência de comunicação consideradas como de suma importância para a aquisição da linguagem oral das crianças na faixa etária entre 1 e 2 anos. Concluiu-se, portanto, que essa baixa frequência é, possivelmente, gerada pelas condições de trabalho das docentes, na qual elas terminam privilegiando o cuidar, respondendo as urgências e esquecendo-se do educar que poderia favorecer a fala da criança. Essa pesquisa teve o propósito de atender as necessidades comunicativas das crianças, como também dar subsídios aos docentes, proporcionando oportunidades para a construção de um ambiente mais falante na creche.pt_BR
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