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dc.contributor.authorMarinho, Fabiana Drumond-
dc.contributor.authorNardi, Susilene Maria Tonelli-
dc.contributor.authorAvellar, Luziane Zaccché-
dc.date.accessioned2018-11-09T17:22:20Z-
dc.date.available2018-11-09T17:22:20Z-
dc.date.issued2018-
dc.identifier.citationMARINHO, Fabiana Drumond; NARDI, Susilene Maria Tonelli; AVELLAR, Luziane Zaccché. Hanseníase: representações sociais entre familiares de adolescentes com a doença. Revista de Psicologia, Fortaleza, v. 9, n. 2, p. 40-49, 2018.pt_BR
dc.identifier.issn2179-1740 (online)-
dc.identifier.issn0102-1222 (impresso)-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/37144-
dc.description.abstractBased on the Theory of Social Representations, this study analyzed social representations of leprosy in families of adolescents with the disease. Data collection, by semi-structured interviews, involved 18 family members who lived in the patient’s home. The Alceste software was used to identify seven lexical classes. The results indicated representations coated with negatively valued elements that associated leprosy to a serious and dangerous disease, outlining a patient in suffering. The lack of data contributes to a symbolic construction of the disease underpinned by personal beliefs and hypotheses. Establishing dialogic encounters and expanding information may enable the construction of new meanings about becoming ill and illness.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista de Psicologia - UFCpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectRepresentação socialpt_BR
dc.subjectHanseníasept_BR
dc.subjectParentespt_BR
dc.subjectSocial representationpt_BR
dc.subjectLeprosypt_BR
dc.subjectSiblingspt_BR
dc.titleHanseníase: representações sociais entre familiares de adolescentes com a doençapt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrFundamentado pela Teoria das Representações Sociais, objetivou-se analisar as representações sociais da hanseníase para familiares de adolescentes com a doença. Realizou-se entrevista semiestruturada com 18 familiares que habitavam a mesma casa que o doente. O software ALCESTE foi utilizado e gerou sete classes. Os resultados indicaram representações revestidas de elementos valorados negativamente, as quais associaram a hanseníase a uma doença grave e perigosa, desenhando um doente em sofrimento. Há carência de informações, o que contribuiu para uma construção simbólica da doença alicerçada por crenças e hipóteses pessoais. Estabelecer encontros dialógicos e ampliar a informação pode possibilitar a construção de novos significados acerca do adoecer e da doença.pt_BR
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