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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorSalgado, José Ronaldo Aguiar-
dc.contributor.authorSantos, Alana Lins dos-
dc.contributor.authorFontenele, Amanda Venâncio-
dc.contributor.authorPedrosa, Ingrid Martins Aguiar Magalhães-
dc.contributor.authorNascimento, Francisca Cecília Karine Rebouças do-
dc.contributor.authorSilva, Maurício Xavier-
dc.contributor.authorBastos, Rafael Queiroz-
dc.contributor.authorCarneiro, Rosilene Serafim-
dc.contributor.authorOliveira, Ruth Lene da Silva-
dc.contributor.authorGonçalves, Sarah Yarina Lima Carvalho-
dc.contributor.authorNeves, Thais Norões-
dc.date.accessioned2018-11-08T13:15:07Z-
dc.date.available2018-11-08T13:15:07Z-
dc.date.issued2017-
dc.identifier.citationSantos, A. L.; Fontenele, A. V.; Pedrosa, I. M. A. M.; Nascimento, F. C. K. R.; Silva, M. X.; Bastos, R. Q.; Carneiro, R. S.; Oliveira, R. L. S.; Gonçalves, S. Y. L. C.; Neves, T. N.; Salgado, J. R. A. (2017)pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/37048-
dc.descriptionVIDAL, Vanessa Lima. Quando a sinestesia se personifica e ensina, a todos, que a verdadeira beleza reside em buscar cidadania. Revista Entrevista, Fortaleza, n. 37, p. 84-102, abr. 2017. Entrevista concedida a Alana Lins dos Santos, Amanda Venâncio Fontenele, Ingrid Martins Aguiar Magalhães Pedrosa, Francisca Cecília Karine Rebouças do Nascimento, Maurício Xavier Silva, Rafael Queiroz Bastos, Rosilene Serafim Carneiro, Ruth Lene da Silva Oliveira, Sarah Yarina Lima Carvalho Gonçalves e Thais Norões Neves.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista Entrevistapt_BR
dc.subjectSurdezpt_BR
dc.subjectHumanidadept_BR
dc.subjectDesafiospt_BR
dc.subjectCidadaniapt_BR
dc.subjectEducaçãopt_BR
dc.titleQuando a sinestesia se personifica e ensina, a todos, que a verdadeira beleza reside em buscar cidadaniapt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrNascer é relativo. O início da vida, como sucessão de fatos em ordem cronológica, constituídos enquanto habitamos esta dimensão, nem sempre marca, de fato, o início do viver. O caos inicial, existente - assim como no livro do Gênesis - antes do início da luz, pode perdurar durante vários anos. Às vezes, pode perdurar por uma infância inteira. Vanessa Lima Vidal nasceu, de fato, aos 13 anos de idade. Somente a essa altura começou a viver a vida que tinha direito. A - cronologicamente - adolescente, que até então se envergonhava da condição surda, cedeu lugar a uma menina que, agora, não necessitava mais das frustradas tentativas de se encaixar na sociedade ouvinte, por medo do preconceito dos outros ou, principalmente, por receio de assumir a própria surdez. Já não precisava mais existir pela metade, rir do que não compreendia ou adequar-se ao mecanicismo que caracterizara, até então, o aprendizado e processo - forçado - de oralização dela. A nova "alfabetização" e a descoberta da Língua Brasileira de Sinais (Libras) mudaram o comportamento de Vanessa, e a fizeram ver a vida de forma completamente distinta - passou a ouvir com outros olhos e falar por outras mãos. Foi crescendo menina-sinestesia, dona dos próprios sentidos. [...]pt_BR
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