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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorSalgado, José Ronaldo Aguiar-
dc.contributor.authorSouza, Átala de Oliveira-
dc.contributor.authorRodrigues, Brenda Albuquerque-
dc.contributor.authorDamasceno, Daniel de Rezende-
dc.contributor.authorMaciel, Erick Bruno Oliveira-
dc.contributor.authorTorres, Frida Tainá Popp-
dc.contributor.authorTréz, João Gabriel de Abreu e-
dc.contributor.authorBrasil, Lauriberto Carneiro Pompeu de Sousa-
dc.contributor.authorSantos, Mylena Ceribelle Gadelha-
dc.contributor.authorFranca, Rosiane de Melo-
dc.contributor.authorBezerra, Taís Barros-
dc.date.accessioned2018-11-05T13:09:48Z-
dc.date.available2018-11-05T13:09:48Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.citationSouza, A. O.; Rodrigues, B. A.; Damasceno, D. R.; Maciel, E. B. O.; Torres, F. T. P.; Tréz, J. G. A.; Brasil, L. C. P. S.; Santos, M. C. G.; Franca, R. M.; Bezerra, T. B.; Salgado, J. R. A. (2016)pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/36850-
dc.descriptionPIMENTEL FILHO, Francisco Jurandir Paiva. Nas brincadeiras de favela, o menino-moleque cresce rei sem medo de ganhar o mundo. Revista Entrevista, Fortaleza, n. 35, p. 88-113, abr. 2016. Entrevista concedida a Átala de Oliveira Souza, Brenda Albuquerque Rodrigues, Daniel de Rezende Damasceno, Erick Bruno Oliveira Maciel, Frida Tainá Popp Torres, João Gabriel de Abreu e Tréz, Lauriberto Carneiro Pompeu de Sousa Brasil, Mylena Ceribelle Gadelha Santos, Rosiane de Melo Franca e Taís Barros Bezerra.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista Entrevistapt_BR
dc.subjectAtorpt_BR
dc.subjectArtesãopt_BR
dc.subjectFavelapt_BR
dc.subjectPalcopt_BR
dc.subjectCinemapt_BR
dc.titleNas brincadeiras de favela, o menino-moleque cresce rei sem medo de ganhar o mundopt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrAlguém grita o nome dele lá atrás e Francisco Jurandir Paiva Pimentel Filho, ou simplesmente Jurandir Filho, corre para estrelar no palco da vida. É ator e artesão das próprias caminhadas. Não teme os holofotes, pois protagonizar sempre foi um sonho. Menino e moleque nerd, mais viveu na favela que no conforto de classe média. No dia a dia de ser Jurandir, mantém o olhar sério, os braços cruzados até abraçar-se ao mundo, transforma o cinema em escola, empreende, e todo mundo sabe que se torna rei para agradar ao público. [...]pt_BR
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