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dc.contributor.authorSilva, Igor Monteiro-
dc.date.accessioned2018-10-18T14:22:28Z-
dc.date.available2018-10-18T14:22:28Z-
dc.date.issued2018-
dc.identifier.citationSilva, I. M. (2018)pt_BR
dc.identifier.isbn978-85-7485-346-8-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/36557-
dc.descriptionSILVA, Igor Monteiro. O mundo não é tão grande: uma etnografia entre viajantes “independentes” de longa duração. Fortaleza: Imprensa Universitária, 2018. 300p. Coleção Humanidades – UFC.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherImprensa Universitáriapt_BR
dc.subjectJornadapt_BR
dc.subjectEstradapt_BR
dc.subjectViagempt_BR
dc.subjectRotapt_BR
dc.subjectPonto de partidapt_BR
dc.titleO mundo não é tão grande: uma etnografia entre viajantes “independentes” de longa duraçãopt_BR
dc.typeLivropt_BR
dc.description.abstract-ptbrLogo no início de sua obra A arte de viajar, o filósofo francês Alain de Botton tece um interessante comentário acerca do “ardor” e do “paradoxo” que residem na maioria de “nossas” experiências de viagem. Embora sejam intensas, reveladoras de possibilidades de compreensão de como seria a vida fora das rotinas ordinárias, afirma o pensador, as viagens parecem não ser tomadas – de forma tão constante – como experiências que suscitam problemas para além do nível prático, para além de sua realização concreta. Ou seja, talvez em seu “ardor”, o caráter intenso ou de “ruptura” do deslocamento abrandaria tentativas de reflexão sobre sua própria intensidade, sobre a experiência de trânsito em si e os “efeitos” desta sobre a vida de seus empreendedores. Contudo, acredito que a posição de De Botton pode prestar-se a outras leituras, incitando, inclusive, a produção de um quadro de discordância: hoje em dia, um considerável número de indivíduos experimenta as mais variadas formas de deslocamento, empreende viagens de distintas “qualidades” ou “naturezas”, com diferentes objetivos ou “procuras” e, sobretudo, busca vivenciá-las, compreendê-las e explicá-las. Assim, atualmente, para além das atenções dirigidas às questões práticas de uma jornada, parece emergir um rijo plano de visibilidade referente aos esforços reflexivos mobilizados por uma significativa quantidade de viajantes a respeito de seus próprios movimentos, o que – por exemplo – pode ser percebido a partir da ampla difusão de narrativas viáticas situadas não apenas em livros ou periódicos especializados, mas – principalmente – no “mundo virtual”. [...]pt_BR
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