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dc.contributor.authorAlves, Letícia Freitas-
dc.date.accessioned2018-10-18T14:05:03Z-
dc.date.available2018-10-18T14:05:03Z-
dc.date.issued2018-
dc.identifier.citationAlves, L. F. (2018)pt_BR
dc.identifier.isbn978-85-7485-335-2-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/36551-
dc.descriptionALVES, Letícia Freitas. A narrativa de Euríbates na tragédia Agamêmnon de Sêneca: um diálogo entre gêneros. Fortaleza: Imprensa Universitária, 2018. 119p. Coleção Humanidades – UFC.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherImprensa Universitáriapt_BR
dc.subjectNarração e tragédiapt_BR
dc.subjectNarrativa de Euríbatespt_BR
dc.subjectTragédia Agamêmnonpt_BR
dc.subjectDa Grécia a Romapt_BR
dc.subjectTragédia greco-latinapt_BR
dc.titleA narrativa de Euríbates na tragédia Agamêmnon de Sêneca: um diálogo entre gênerospt_BR
dc.typeLivropt_BR
dc.description.abstract-ptbrA peça analisada neste trabalho, Agamêmnon do autor latino Sêneca, possui, dentro de seu terceiro ato, uma longa parte narrativa (v. 421-578) realizada por um mensageiro, Euríbates. Euríbates narra para a rainha argiva, Clitemnestra, todos os percalços por que passaram os gregos no retorno da guerra de Troia. O relato divide- -se em três seções principais: na primeira, Euríbates narra a tempestade que a frota enfrenta no mar após a saída de Troia (v. 456- 527); na segunda, a morte de Ájax (v. 528-556); na terceira, o naufrágio da frota por conta das artimanhas de Náuplio (v. 557- 578). O discurso do mensageiro constitui, por seu caráter narrativo e sua temática, uma espécie de grande interlúdio épico dentro de uma tragédia. Em princípio, não é estranho que haja uma narração dentro de uma tragédia, tampouco é estranha a presença do mensageiro que a realiza. A narração, aliás, ocorre ainda em outros dois momentos: uma efetuada por Tiestes no primeiro ato (v. 1-56) e outra por Cassandra (v. 867-909) no quinto ato. O que nos chama a atenção é a extensão do relato feito por Euríbates e sua natureza épica. O relato compreende quase todo o terceiro ato (ocupa 158 dos 1012 versos da peça), no qual Euríbates se torna um narrador “épico”, expondo à Clitemnestra o que sucedeu desde a saída de Troia até a chegada a Argos. E, se o considerarmos em relação às outras duas narrativas significativas existentes, vemos que a localização desses discursos é bastante relevante: um abre a peça, o de Tiestes; o segundo, o de Euríbates, posiciona-se no meio; e o último, o de Cassandra, fecha a peça. Dessa forma, o local onde se posiciona o relato de Euríbates é privilegiado, pois tanto está exatamente no meio da peça quanto no meio dos outros dois relatos. Assim, supomos que Sêneca, muito provavelmente, destaca a narrativa de Euríbates. [...]pt_BR
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