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dc.contributor.authorXavier, Maico Oliveira-
dc.date.accessioned2018-10-18T14:01:43Z-
dc.date.available2018-10-18T14:01:43Z-
dc.date.issued2018-
dc.identifier.citationXavier, M. O. (2018)pt_BR
dc.identifier.isbn978-85-7485-331-4-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/36549-
dc.descriptionXAVIER, Maico Oliveira. Extintos no discurso oficial, vivos no cenário social: os índios do Ceará no período do império do Brasil - trabalho, terras e identidades indígenas em questão. Fortaleza: Imprensa Universitária, 2018. 335p. Coleção Humanidades – UFC.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherImprensa Universitáriapt_BR
dc.subjectImpériopt_BR
dc.subjectÍndios do Cearápt_BR
dc.subjectCeará provincialpt_BR
dc.subjectMissões de Catequesept_BR
dc.subjectLei de Terraspt_BR
dc.titleExtintos no discurso oficial, vivos no cenário social: os índios do Ceará no período do império do Brasil - trabalho, terras e identidades indígenas em questãopt_BR
dc.typeLivropt_BR
dc.description.abstract-ptbrJaneiro de 1882. Estava decidido: a Exposição Antropológica Brasileira do Museu Nacional do Rio de Janeiro deveria ocorrer em breve, exigindo forte empenho de seus organizadores. Num Aviso Circular aos presidentes de província, o ministro da Agricultura enfatizou que o acontecimento era “altamente importante para a sciencia”, pedindo a colaboração de todos. Sendo um evento em que estudiosos de diferentes áreas do conhecimento iriam refletir sobre o processo de formação da sociedade brasileira, inevitavelmente os índios constituíram um tema central a ser abordado. Logo, com Ladislau de Souza Mello Netto (diretor do Museu), José Antônio Saraiva solicitou que aquelas autoridades enviassem “amostras de tudo que interessar ao conhecimento da constituição phisica, língua, usos e costumes dos primitivos habitantes do Brasil”. Na época, foi feita “uma propaganda ativa do interesse do Império do Brasil pela Ciência”. Por fim, em 29 de julho, a Exposição Antropológica foi inaugurada, tornando-se o centro das atenções e programa certo na agenda dos eruditos. Como “instituições de caráter científico na América”, os museus foram essenciais para propagar “teorias evolucionistas em voga na Europa”. No Brasil, para validar certas “especulações acerca da posição em que se encontravam índios, negros e mestiços na cadeia evolutiva”, tais teorias foram adaptadas e ganharam formato específico. Quanto aos índios, prevaleceu uma opinião comum nas “diferentes considerações sobre o assunto”: estariam “em vias de extinção”. Na Exposição Antropológica de 1882, foi exatamente essa a ideia enfatizada. Para John Manuel Monteiro, praticamente voltada aos “aspectos históricos, etnográficos e antropológicos da presença indígena no Brasil”, na Exposição chamou a “atenção o contraste entre a enorme importância que se dava às origens indígenas do País e o perfil manifestamente negativo que se traçava dos índios da atualidade”. [...]pt_BR
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