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dc.contributor.authorAlmeida, Leonardo Oliveira de-
dc.date.accessioned2018-10-18T13:57:23Z-
dc.date.available2018-10-18T13:57:23Z-
dc.date.issued2018-
dc.identifier.citationAlmeida, L. O. (2018)pt_BR
dc.identifier.isbn978-85-7485-323-9-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/36547-
dc.descriptionALMEIDA, Leonardo Oliveira de. Eu sou o ogã confirmado da casa: ogãs e energias espirituais em rituais de umbanda. Fortaleza: Imprensa Universitária, 2018. 213p. Coleção de Humanidades – UFC.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherImprensa Universitáriapt_BR
dc.subjectOgãpt_BR
dc.subjectMúsicapt_BR
dc.subjectMagiapt_BR
dc.subjectReligiãopt_BR
dc.subjectEnergia espiritualpt_BR
dc.subjectUmbandapt_BR
dc.titleEu sou o ogã confirmado da casa: ogãs e energias espirituais em rituais de umbandapt_BR
dc.typeLivropt_BR
dc.description.abstract-ptbrEm 1933 Mário de Andrade escreveu para a Associação Brasileira de Música uma conferência literária sobre a “Música de Feitiçaria no Brasil”, lida na escola Nacional de Música do Rio de Janeiro em outubro do mesmo ano, e posteriormente no Conservatório Dramático e Musical de São Paulo, em data desconhecida, fruto de suas viagens pelo Norte e Nordeste brasileiro. O trecho citado acima encontra-se na introdução do referido ensaio, que aborda a musicalidade do que ele chamou de “música de feitiçaria”, e que inclui o catimbó, a pajelança, entre outras denominações religiosas. Mário de Andrade refere-se à música como parceira instintiva, imediata e necessária da magia. É precisamente o conteúdo dessa parceria que, somada ao intermédio dos agentes mágicos, interessa neste trabalho. A relação entre magia e música será aqui compreendida à luz do pensamento de Marcel Mauss e, por esse mesmo motivo, deve ser intermediada pelo músico, melhor dizendo, pelo agente mágico que conduz não apenas a música mágica, mas um conjunto de energias espirituais que se estendem inclusive para momentos em que a música não está presente. Logo de início, é importante deixar claro que música e magia serão apresentadas em íntima relação com esses agentes mágicos. E quando falo em agente mágico, já adentrando na temática central deste trabalho, refiro-me a uma função específica desempenhada no terreiro de umbanda onde foi realizada esta pesquisa: o ogã. Trata-se do nome dado às pessoas responsáveis por conduzir energias espirituais em rituais umbandistas com o auxílio do toque dos tambores. Como afirma Rute Landes, “tinham de ser homens e eram eles quem, com a voz dos seus atabaques, convocavam os deuses [...]” (LANDES, 2002, p. 89). [...]pt_BR
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